No perrengue e sem direitos, mas com esperança: Memórias de existências que registramos por aqui

No perrengue e sem direitos, mas com esperança: Memórias de existências que registramos por aqui

2022 foi um ano intenso que se refletiu nas histórias que a Periferia em Movimento. Faça esse balanço com a gente!

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Periferia. Favela. Quebrada. Aldeia. Quilombo. Escola. Cadeia. Igreja. Terreiro. Congresso. Rua. Viela. Represa. Roça. Mata. Rio. Ponte.

Aula. Consulta. Ritual. Protesto. Voto. Festa. Espetáculo. Grito. Choro. Discurso. Canto. Gesto. Silêncio.

Ele. Ela. Elu. Nós.

Segundos. Minutos. Horas. Dias. Semanas. Meses Um ano inteiro pra caber memórias de nossas existências, que vêm de antes, se reproduzem hoje e vão se perpetuar no amanhã.

2022 foi um ano intenso. Ainda lidando com os casos, sequelas e mortes causadas pela covid, tentamos retomar uma certa normalidade em um cenário anormal: entre os danos da pandemia e de sua gestão desastrosa, lidamos com a inflação, o desemprego e o trabalho precário que colocaram milhares de famílias nas ruas, em situação de quase despejo ou na fome; observamos o acelerado desmonte das políticas públicas de saúde, educação e assistência social; e voltamos às ruas para reivindicar direitos.

Com ataques constantes à democracia, entramos no período eleitoral com uma campanha marcada pela violência de um lado e resistência do outro, inclusive para lidar com as fake news.

A esperança venceu por pouco e alimentou o sonho de uma vitória no esporte, com o hexacampeonato que não veio mas que ajudou a distensionar um pouco o ambiente.

Mais do que sobreviver, conseguimos afirmar nossas existências periféricas, faveladas, de pessoas negras, indígenas, LGBTQIA+, de mulheres, de quem trabalha.

Na Periferia em Movimento, ressoamos algumas dessas histórias em mais de 200 conteúdos jornalísticos produzidos em 2022, sendo que desse total pelo foram 110 reportagens, além de notas, artigos e editoriais.

Nossas palavras chegaram a mais de 1,5 milhão de pessoas em todos os canais de distribuição (site, whatsapp, redes sociais, webstories, rádios comunitárias e totens digitais) e em diferentes formatos: do podcast ao zapcast, da live ao reels, do textão no site aos cards nas redes, dos vídeos longos às webstories.

Em 2023, seguimos juntes para comunicar nossos direitos!

 

CLIQUE PARA LER AS PRINCIPAIS REPORTAGENS DE 2022
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2022 foi um ano intenso. Ainda lidando com os casos, sequelas e mortes causadas pela covid, tentamos retomar uma certa normalidade em um cenário anormal: entre os danos da pandemia e de sua gestão desastrosa, lidamos com a inflação, o desemprego e o trabalho precário que colocaram milhares de famílias nas ruas, em situação de quase despejo ou na fome; observamos o acelerado desmonte das políticas públicas de saúde, educação e assistência social; e voltamos às ruas para reivindicar direitos.

Com ataques constantes à democracia, entramos no período eleitoral com uma campanha marcada pela violência de um lado e resistência do outro, inclusive para lidar com as fake news.

A esperança venceu por pouco e alimentou o sonho de uma vitória no esporte, com o hexacampeonato que não veio mas que ajudou a distensionar um pouco o ambiente.

Mais do que sobreviver, conseguimos afirmar nossas existências periféricas, faveladas, de pessoas negras, indígenas, LGBTQIA+, de mulheres, de quem trabalha.

Na Periferia em Movimento, ressoamos algumas dessas histórias em mais de 200 conteúdos jornalísticos produzidos em 2022, sendo que desse total pelo foram 110 reportagens, além de notas, artigos e editoriais.

Nossas palavras chegaram a mais de 1,5 milhão de pessoas em todos os canais de distribuição (site, whatsapp, redes sociais, webstories, rádios comunitárias e totens digitais) e em diferentes formatos: do podcast ao zapcast, da live ao reels, do textão no site aos cards nas redes, dos vídeos longos às webstories.

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