Com vacina e informação, fechamos o ano com maior atenção à saúde individual e coletiva
Depois do primeiro ano de pandemia, entramos em 2021 na incerteza se poderíamos criar esperanças. Sobrevivemos!
Depois do primeiro ano de pandemia, entramos em 2021 na incerteza se poderíamos criar esperanças. Sobrevivemos!
Saúde ou economia? Com o avanço da pandemia 2021 adentro, comprovou-se que o atual governo não cuidou nem de um nem de outro. Passamos perrengue neste ano!
Em 2021, tentaram nos levar ao limite do suportável: com mudanças de regras, alterando ou retirando direitos até então garantidos. Resistimos!
Ainda que toda a situação cotidiana nos levasse à desesperança em 2021, nas brechas encontramos possibilidades de existência. Sonhamos!
Depois de mais de 120 publicações, chegamos ao último conteúdo do ano. Queremos agradecer. Confira a mensagem da Periferia em Movimento
Com 16 perguntas logo no início da crise sanitária e econômica, nossa equipe pautou a cobertura do assunto. Veja a retrospectiva!
Das tretas com o auxílio emergencial ao breque dos entregadores de app, a marcha fúnebre prosseguiu em meio às eleições. Veja a retrospectiva!
Da doação de alimentos a práticas caseiras, a auto-organização das quebradas foi fundamental neste ano. Veja a retrospectiva!
No Periferia em Movimento seguimos avançando com outros coletivos para combater a concentração da mídia
No ano em que a cidade de São Paulo passou para o comando do “gestor” João Doria, algumas coisas continuaram iguais – ou mudaram para pior
Não foi fácil ganhar dinheiro e sobreviver nesse território do Capitalismo
O genocídio é contínuo, e não seria diferente desta vez. Até quando?
Se há uma coisa que não volta pra baixo do tapete é o necessário debate sobre machismo e questões de gênero. E neste ano, falamos dessa resistência em nossos conteúdos
2015 foi muita treta pra Vinicius de Moraes. Fizemos uma leitura dos revezes e avanços desse ano, que insiste em não acabar, enquanto recuperamos as forças para seguir lutando em 2016.
Em 2015, os estudantes nos ensinaram que na luta por um ensino público de qualidade #NãoTemArrego!
O genocídio tem suas raízes bem fundas, e nosso trabalho é tirá-las da terra, escancará-las. Em 2015, a luta contra o genocídio tomou força de diversas formas. Relembre algumas delas:
Em todo Brasil, mais de 50 mil pessoas morrem vítimas de homicídios anualmente, seja por falta de suporte do Estado ou exterminado pelo mesmo Estado. E os dados comprovam: a maior parte das vítimas é negra, pobre e mora nas periferias. Mas quem fica indignado?
Em 2015, conversamos na bolinha do olho com as pessoas sobre o que está por trás da proposta de redução da maioridade penal e como isso faz parte do plano genocida do Estado.
Em 2015, você mudou sua perspectiva de gênero e sexualidade? Foram diversas as oportunidades para desconstruir estereótipos e reconhecer os privilégios.
Enquanto o centro ganhou ciclovias, as tarifas do transporte aumentaram de novo, as obras do metrô não avançam e muitos bairros continuam sem transporte público.
O Extremo Sul é uma grande área de proteção ambiental esquecida pelo governo. Aqui, o descaso visto na tragédia da Samarco acontece todo o dia, enquanto “a Sabesp ta jogando merda na Billings”
2015 foi o ano de conhecer e fortalecer ainda mais as manifestações culturais marginais e periféricas, expressões nossas e para nós, sobre nossas raízes e identidade.
Em 2015, lançamos um novo site com alcance mensal de 40 mil pessoas. Além disso, realizamos mais de 200 horas de cursos, oficinas, palestras e vivência, com participação direta de mais de 700 pessoas. Saiba como fazer parte disso em 2016!