Beleza que floresce na maturidade reflete autoconhecimento e cuidado de mulheres periféricas

Bete e Sandra estão nos seus 50 e poucos anos de idade. E neste audiodocumentário, elas falam sobre suas influências, práticas cotidianas e da beleza que vem de dentro. Ouça!

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Tempo de leitura: 2 minutos

Reportagem, roteiro, fotos e locução por Letícia Padilha. Edição de áudio: Paulo Cruz. Revisão de roteiro: Thiago Borges. Artes: Rafael Cristiano. Agradecimentos especiais: Carol Ferreira, Jackie Siqueira, Milena Nascimento, Neguinho de Favela e Sara Lidiane

O que é ser bela? O que buscamos na beleza exterior que reflita a beleza interior? Como lidar com o envelhecimento natural de nossos corpos?

Essas foram algumas perguntas que abordamos no áudiodocumentário A Beleza que floresce na Maturidade. Nele, entrevistamos Elisabete Sales e Sandra Regina. Bete é uma mulher cis afroindígena que mora em Interlagos, na zona Sul de São Paulo; e Sandra é uma mulher cis negra que mora em São Mateus, na zona Leste. Ambas estão nos famosos 50 e poucos anos de idade.

Neste papo, elas falam sobre os seus conceitos de beleza, suas influências para autocuidado, como se enxergam através das representações midiáticas e o que é mais importante: a beleza interior ou a exterior? Ouça abaixo:

Conheça nossas entrevistadas na galeria de fotos abaixo:

Esta é a quarta e última reportagem da série “Beleza pra que te quero?”, que aborda a construção da ideia de beleza e da autoestima entre pessoas das periferias de São Paulo. A série é produzida pela Periferia em Movimento no âmbito Repórter da Quebrada: uma morada jornalística de experimentações. O programa de residência em jornalismo de quebrada é realizado com apoio do Fomento à Cultura da Periferia da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.

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