Proximidade com o primeiro turno aumenta violência verbal e gera apreensão entre quem apoia e trabalha para candidaturas contra Bolsonaro. Especialista periférico fala da importância de retomar a abordagem da Cultura de Paz
Reportagem, roteiro e apresentação por Gisele Brito. Revisão de roteiro: Thiago Borges. Edição de áudio: Paulo Cruz. Distribuição: Venuz Capel. Design: Rafael Cristiano O Brasil tem 5.568 municípios. Da pequena Salinas, no norte de Minas Gerais, à metrópole do Recife,
Avaliamos as propostas das candidaturas presidenciais mais bem colocadas nas pesquisas sobre a disputa deste ano para combater a fome e a pobreza e gerar emprego e renda. Confira!
“Repórter da Quebrada: Experimentações marginais nas práticas jornalísticas” traz percepções sobre processos jornalísticos em periferias de São Paulo
A formação de grupos para disputa nas eleições é um caminho para pautar interesses em comum, mas falta de regulamentação gera insegurança
A Periferia em Movimento analisou os programas de governo de Fernando Haddad, Rodrigo Garcia e Tarcísio Freitas, concorrentes mais bem colocados nas pesquisas para a disputa do Poder Executivo paulista
No sexto episódio de Eleições sem Neurose, falamos do cargo que coordena e dá linha a várias políticas públicas importantes
No quinto episódio de Eleições sem Neurose, falamos da importância de formar bancadas próprias no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas. Entenda!
Eleições de 2022 são marcadas por números recordes de candidaturas de grupos com menos direitos garantidos e maior engajamento da juventude
No quarto episódio de Eleições sem Neurose, explicamos a função do Senado e também lembramos do 7 de setembro, que celebram 200 anos de Independência do Brasil. Ouça!
Criador da Mídia Guarani Mbya faz parte de uma rede de digital influencers indígenas que derrubam estereótipos, denunciam a situação dos povos originários e apoiam candidaturas para a “aldear a política” nas eleições de 2022
No terceiro episódio do zapcast Eleições sem Neurose, discutimos a representação do povo paulista na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo
No segundo episódio do zapcast Eleições sem Neurose, falamos sobre a função de quem deve representar o povo no Poder Legislativo em Brasília
No primeiro episódio do zapcast Eleições sem Neurose, explicamos os cargos que estão em disputa e quem tá na corrida eleitoral. Ouça
Aprenda mais sobre apuração jornalística, produção audiovisual e distribuição nas redes sociais!
Nesta reportagem, a psicóloga e pesquisadora branca e periférica Cibele Bitencourt explica que, mesmo com vantagens que pessoas brancas pobres levam em relação a não-brancas, quem tá na quebrada tem muito pouco a ganhar com a manutenção da branquitude
No último episódio da série, Elson Alves explica como a comunidade se organiza politicamente para assegurar direitos
No quinto episódio da série, dona Ozélia explica como o uso sustentável do principal ganha-pão local garante mais recursos para as famílias
No Quilombo Ivaporunduva, o médico só aparece a cada 15 dias. Ervas da Mata Atlântica são verdadeira farmácia viva na comunidade
Bete e Sandra estão nos seus 50 e poucos anos de idade. E neste audiodocumentário, elas falam sobre suas influências, práticas cotidianas e da beleza que vem de dentro. Ouça!
Na terceira reportagem da série “Beleza pra que te quero?”, falamos dos padrões de beleza – e como isso nos atravessa na quebrada
Com um salão a cada esquina e outras áreas de trabalho, o bilionário mercado brasileiro da beleza gera emprego e renda pra muita gente – que também vive o processo de autoconhecimento
No terceiro episódio da série Da Quebrada ao Quilombo, conversamos com Marina Forquim sobre inflação e segurança alimentar
Camisetas de time ou da Lacoste, bermuda, tênis de marca: desde criança, Dasul sempre preferiu a seção masculina e se sente bem com seu estilo inspirado no funk e nos esportes – às vezes, com roupas falsas; às vezes, originais
Confira o segundo episódio da série de áudios “Da Quebrada ao Quilombo”, com a participação do agricultor e monitor ambiental Dilé
Confira o primeiro episódio da série de áudios “Da Quebrada ao Quilombo”, com a participação do agricultor e líder quilombola Zé Rodrigues
Às vésperas dos 134 anos da falsa Abolição, a gente narra aprendizados de um escambo com uma comunidade que resiste desde o século 17
No terceiro e último episódio da série especial, contamos a história de quem resiste para se manter no lar conquistado
No segundo episódio da série especial, contamos a história da comunicadora que deixou a casa no Grajaú para pagar aluguel próximo do metrô – e aguarda a entrega do apartamento comprado na planta
No primeiro episódio da série especial, contamos a história do analista de call center que já foi do ABCD à Bela Vista e voltou pro Extremo Sul por causa dos custos para morar
Quem nunca foi chamado de “baiano” por outra pessoa que considerou que seu estilo era feio? E quem já ouviu dizer que imigrantes da América Latina ou da África estão vindo roubar nossos empregos no Brasil? Falas como essas tão disseminadas no nosso cotidiano, inclusive na quebrada, têm um nome: xenofobia
O formato é simples: roda de rua, palminha da mão, beat na boca e rima saindo da boca de MCs. Mas tem muito mais coisas importantes que você precisa saber dessa roda de rima na rua, até mesmo pra não criminalizar
É na reunião familiar que muitas pessoas têm trocas entre gerações e culturas, as quais possibilitam histórias, acolhimento e o que Rafael Cristiano chama de ancestralidade.
Leia na quinta e última reportagem da série De Geração para Geração.
As semelhanças e diferenças em suas criações fazem com que hoje, sendo mães, tanto Aline quanto Judie possam visitar memórias afetivas com suas crianças
Gisele Brito tinha 15 anos quando perdeu sua bisavó (que ela chamava apenas de vó), uma criança que conviveu com as torturas da escravidão, criou os filhos livres e nunca esqueceu sua história
Quando pai e mãe não estavam em casa, Pedro Ariel era cuidado pelo irmão 12 anos mais velho, Gelson Salvador. O exemplo e o afeto, existentes desde cedo, refletem no homem que o mais novo é hoje
Neste fim de ano, marcado por reencontros ou saudades de quem não está mais aqui, a Periferia em Movimento publica uma série de textos sobre a importância dessas relações com pessoas de diferentes gerações para o desenvolvimento infantil
Colamos em Paraisópolis, na zona Sul de São Paulo, pra conversar sobre as manobras com a galera do A Rua É Grau
“Infelizmente”. Essa palavra foi repetida por todas as pessoas que menstruam que foram entrevistadas para esta matéria.
Sob risco de remoção desde sua fundação, Ocupação Queixadas ganha tempo até final de março de 2022 com decisão do STF. A vida continua acontecendo
