Em tempos de fome e alta de gás e alimentos, quilombo garante comida com práticas tradicionais

Em tempos de fome e alta de gás e alimentos, quilombo garante comida com práticas tradicionais

No terceiro episódio da série Da Quebrada ao Quilombo, conversamos com Marina Forquim sobre inflação e segurança alimentar

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Captação, roteiro e edição de áudio: Paulo Cruz. Texto por Thiago Borges. Fotos: João Forquim, Pedro Ariel Salvador e Vitori Jumapili

“Já comeram banana assim?”. A pergunta foi feita por Marina Forquim numa atividade simples, que consistia no preparo de chips de banana verde fritos numa frigideira em fogão à lenha. Mas simplicidade não é igual a superficialidade. A conversa permite entender os hábitos na comunidade quilombola, que consegue garantir a segurança alimentar em tempos de fome e preços altos de gás e comida nas cidades.

Marina Forquim nos recebeu em uma construção de pau a pique para ensinar a fritar banana e a entender sobre isso. Ouça abaixo:

Em abril de 2021, a Periferia em Movimento visitou o Quilombo de Ivaporunduva, no Vale do Ribeira, interior de São Paulo. Nós relatamos essa experiência aqui. E com Da Quebrada ao Quilombo, apresentamos uma série de 6 episódios  com falas de quem vive e constrói a comunidade.

Veja abaixo algumas fotos da vivência com Marina e das conversas com sua mãe Cecília nos registros de Pedro Ariel Salvador, Vitori Jumapili e do adolescente João Forquim (neto de Marina):

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