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Diário do Corre
André Santos

Dono de brechó: “Autoemprego” permite acompanhar time do coração mas exige dedicação em múltiplas tarefas

Consumidor de itens usados, Thiago decidiu vender as próprias roupas para levar dinheiro para casa durante a pandemia. O brechó que ele criou deu certo e hoje tem uma loja física. Mas a liberdade do trabalho convive com acúmulo de funções e total informalidade. Assista no quarto e último episódio da série “Diário do Corre”, que traz relatos de pessoas periféricas que estão no trabalho autônomo 

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Diário do Corre
André Santos

Cotidiano de diarista: Sem café nem vale-transporte, trabalhadora ganha o dia quando há respeito do patrão

Integrante de uma categoria formada por quase 6 milhões de pessoas, trabalhadora da zona Leste pega pesado na limpeza doméstica enquanto lida com preconceitos, ingratidão e falta de direitos. Maria Amélia é a terceira entrevista da série “Diário do Corre”, que traz relatos de pessoas periféricas que estão no trabalho autônomo

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Diário do Corre
André Santos

Relatos de criadora de conteúdo adulto: Segurança do lar, tempo para si mesma e aposentadoria incerta

Após trabalhar com prostituição nas ruas, Thamara aderiu às plataformas digitais. Sem contato físico, a segurança é maior e a renda favorável, enquanto ela planeja um futuro ainda instável. Confira no segundo episódio da série “Diário do Corre”, que traz relatos de pessoas periféricas que estão no trabalho autônomo

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Diário do Corre
André Santos

A rotina de um motoboy autônomo em SP: Xixi no shopping, marmita requentada no motor e tempo pra curtir a filha

Trabalhador precisou apelar aos aplicativos de entrega após ficar desempregado na pandemia, mas migrou para o serviço particular para aumentar a renda. Apesar da rotina puxada e falta de direitos, ele vê pontos positivos na função. Confira no primeiro episódio da série “Diário do Corre”, que traz relatos de pessoas periféricas que estão no trabalho autônomo

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Cultura e Identidade
Fernanda Souza

MCs veem no funk uma possibilidade de se manifestar e viver da arte

Já parou para se perguntar se MC também quer viver de sua arte? Já parou para pensar que o funk é manifestação artística, que existem indivíduos produzindo, criando e tocando outras mentes? Será que é só por dinheiro? Como é o processo de escrita, o jogo com as palavras, suas referências e como começou? E se a gente te perguntar: Pode MC de funk ser artista? 

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