Você certamente ouviu “Caju” nas últimas semanas e deve ter passado pelo “Funk Superação” do MC paulistano. Na Periferia em Movimento, a gente soma outras novidades da música periférica brasileira para conferir.
Movimento cultural predominante na juventude periférica tem pouca atenção do poder público, que não deveria ignorar potência de manifestação. Assista na última entrevista da série “Quebrada Decide”
Na quarta roda de saberes realizada pela Periferia em Movimento, ativistas discutem desinformação na política institucional. Confira o que rolou no encontro com Renata Prado e Mano Lyee
Ativistas e agentes de territórios periféricos conversam sobre o assunto na terceira roda de saberes promovida neste semestre pela Periferia em Movimento sobre temas que atravessam o dia a dia das quebradas
Em artigo de opinião, a agente cultural, articuladora e pesquisadora do funk Renata Prado aponta como veículos de comunicação contribuem com a marginalização das adolescentes do funk como reflexo da violência de gênero
Cultura que ocupa topo das paradas musicais, movimenta economia das quebradas e é produto de exportação ganha data nacional de celebração. Presente no imaginário da quebrada, há mais por vir
Seleção feita pela Periferia em Movimento traz projetos recentes de artistas de todo o Brasil, que cantam sobre ancestralidade, territorialidade, questionam o passado, avaliam o presente e propõem novos rumos para o futuro. Confira e atualize suas playlists!
Confira uma seleção de obras recentes e em diferentes formatos. De homenagem a um dos maiores ícones da história do funk no Brasil aos primeiros projetos de artistas promissores, separamos lançamentos para você ficar por dentro de algumas novidades musicais.
O grito marginal que ecoa pelo mundo há meio século vive mudanças, com espaço no mercado para artistas e no topo das paradas. Para fechar o mês que celebra este marco, questionamos: quais as principais mudanças de um movimento que, no Brasil, gerou uma identidade periférica e quais caminhos serão trilhados daqui em diante?
Na estreia da coluna “De Lupa na Arte”, lançamos um olhar aproximado na exposição da artista Correrua sobre jovens da cultura funk, que ganham camadas de complexidade, e nos faz um convite a observar com paciência e calma para enxergar almas com múltiplas intenções, sobretudo as boas
Nessa primeira seleção musical, trazemos lançamentos do funk ao kizomba, com Falvea Vive 5, cantores do rap sergipano, Djonga, BK, clipes super produzidos e as apostas da música. O Brasil chega em 2023 com muita novidade
Em 2019, policiais militares invadiram Baile da DZ7 e encurralaram jovens em operação na favela da zona Sul de São Paulo. Até hoje, nenhum agente foi responsabilizado e preso pelas mortes
O formato é simples: roda de rua, palminha da mão, beat na boca e rima saindo da boca de MCs. Mas tem muito mais coisas importantes que você precisa saber dessa roda de rima na rua, até mesmo pra não criminalizar
Já parou para se perguntar se MC também quer viver de sua arte? Já parou para pensar que o funk é manifestação artística, que existem indivíduos produzindo, criando e tocando outras mentes? Será que é só por dinheiro? Como é o processo de escrita, o jogo com as palavras, suas referências e como começou? E se a gente te perguntar: Pode MC de funk ser artista?
O coletivo feminista periférico Mulheres na Luta exibe o teaser do documentário “Mulheres em Cena na Quebrada” e, na sequência, tem funk feminista do Pagufunk
Na virada de domingo pra segunda (06 e 07 de setembro), acontece a terceira edição do evento Art e Sonoridade de Quebrada em uma península à margem da represa Billings.
Jovens, professores, artistas e movimentos sociais das periferias promovem sábado (22 de agosto) o festival #15CONTRA16 contra a redução da maioridade penal
*Por Alexandre Barbosa Pereira (foto), professor da Unifesp e pesquisador do Núcleo de Antropologia Urbana da Universidade de São Paulo (NAU/USP) Gostaria de discutir aqui a realidade da educação dos jovens a partir de pesquisa que fiz em escolas de […]
“Hoje, o moleque dança frevo, com samba e tambores africanos – e isso é funk”, conta MC Raphael Calazans, que aponta que o funk é o meio de comunicação encontrado por esses jovens.