No dia da Resistência Indígena e após acampamento de 2 semanas em Brasília, povos originários pautam direito ao território e ocupação da política institucional
No primeiro episódio da série especial, contamos a história do analista de call center que já foi do ABCD à Bela Vista e voltou pro Extremo Sul por causa dos custos para morar
60% da população do Jardim Ângela é preta ou parda, 50% de quem vive em Parelheiros tem até 29 anos e, em Cidade Tiradentes, a idade média ao morrer é de 58 anos
Israel de Lima Barbosa faz da represa Billings o palco principal onde representa personagens, vende doces, estabelece relações e procura sobreviver à crise que afeta a todes, mas de forma desigual
A relação entre mídias e movimentos sociais de periferias é o tema do novo e último episódio da 2ª temporada do Quebra das Ideias, podcast da Periferia em Movimento
Coalizão Negra por Direitos convoca ato para manhã desta quinta-feira (18/2), na avenida Paulista. Em manifesto, articulação aponta que “negar o direito à saúde é genocídio”
Quase 70% das famílias não têm contato com seus entes queridos que estão encarcerados desde início da pandemia. Para 54,1%, a saúde dos detentos é a principal preocupação. E 34% estão com dificuldade para conseguir manter a alimentação.
E o final de semestre na facu, tá como? Para estudantes periféricos de universidades privadas de São Paulo, tá difícil - e não é por causa das provas. As instituições estão aplicando um outro tipo de “teste”: de paciência e adivinhação.
Em bairros como Barragem e Colônia Paulista (no distrito de Parelheiros, Extremo Sul de São Paulo), não "preenche nem um pauzinho" do sinal no celular. Por isso, moradores não conseguem fazer cadastro para receber auxílio emergencial
Daqui do alto do morro, da beira do córrego, da margem da represa, da aldeia desconhecida, da janela sem vista, do papelão na calçada, observo toda essa movimentação para uma festa que dizem que é pra mim, mas que na […]
Com 57% de negros entre a população de 146 mil habitantes, Parelheiros é o distrito mais negro da cidade de São Paulo. E aqui, na zona rural paulistana, dona Maria Afonso Garcia passou boa parte da vida morando e trabalhando ainda criança. Em olarias de tijolos, o serviço começava à 01h30 da madrugada e ia até as 18h30. Nos fornos de carvão da região, a jornada era das 06h às 18h.