K2, K4, K9… Os nomes são muitos. Mais barata que o crack, substância “emergente” circula há mais de uma década nas quebradas, se espalha por São Paulo e mídias sensacionalistas pregam medo de “efeito zumbi”. Prefeitura diz que impacto é maior entre crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, vítimas de bullying, racismo, homofobia e transfobia, mas profissionais alertam para a estigmatização. Entenda como lidar com a situação na perspectiva da redução de danos!