Aos 51 anos, Gil Brasil enfrenta transfobia e outras discriminações na rua. Não teve renda emergencial e vive o isolamento social, mesmo sem casa. Ela é uma das entrevistadas nesta reportagem especial
Entrevista por Laís Diogo. Edição de Pedro Ariel Salvador Imagine o dia em que acordaremos e estaremos todos imunizados contra o novo coronavírus. O que você vai fazer nesse dia? Pois queremos falar sobre isso. Neste 18 de fevereiro, em […]
Elaine passa noites sem dormir. Thaís vende bala no semáforo. Celso corta até da ração dos animais. E Vera Cristina faz bicos com temor da crise afetar sua rede de proteção. Famílias periféricas sentem o impacto do primeiro mês sem auxílio, enquanto movimentos pedem a volta da renda emergencial
A auto-organização da população mais pobre amplia os olhares para o debate que ganhou força na pandemia: é mais importante preservar a saúde ou a economia?
O bololo vai tocar nas pistas nesta quarta-feira (01/07), quando motocas e bikers pretendem fazer aplicativos de comida beijarem o asfalto. Isso porque entregadores se mobilizam para o “breque dos apps”, com paralisação dos serviços como Ifood, Uber Eats, Rappi entre outros em ao menos 18 estados brasileiros.
19,9 milhões de cidadãos brasileiros tiveram negados seus pedidos feitos pelo aplicativo ou pelo site do auxílio, sem a possibilidade de recorrer diretamente, conforme dados da própria Caixa atualizados até o dia 23 de junho.
“Em análise”. “Não é possível acessar esse site no momento”. “Pedido negado”. “Tente novamente amanhã”. Quantas vezes você visualizou alguma dessas mensagens nos últimos dias?
Em bairros como Barragem e Colônia Paulista (no distrito de Parelheiros, Extremo Sul de São Paulo), não "preenche nem um pauzinho" do sinal no celular. Por isso, moradores não conseguem fazer cadastro para receber auxílio emergencial