Promovida pela Casa Ecoativa, a segunda edição exalta a arte popular brasileira com a realização de um festival de música nordestina às margens da represa Billings.
Com mais de uma década de atuação no Grajaú, o coletivo de rap e xadrez Xemalami cria uma campanha de financiamento colaborativo para conseguir gravar o EP “São Vários – Volume II”. Saiba como contribuir
O evento tem como objetivo ampliar e fortalecer as lutas e valorizar a identidade das mulheres negras, debatendo sua atual condição nas regiões periféricas. Saiba como participar!
A cada 15 dias, a Cia Humbalada de Teatro abre as portas de seu galpão no Grajaú para quem quiser prosear. Grátis e para todos os públicos. Saiba como participar!
Na Semana do Meio Ambiente, destacamos pessoas e projetos nas quebradas que desmitificam que o pé de alface nasce na prateleira, apontam caminhos para uma alimentação saudável e alternativa à nossa dependência do mercado
Por Dudinha e por todos e todas jovens que morreram nas mãos do Estado, movimentos sociais, artistas, coletivos e moradores da Favela Sucupira se reuniram para homenagear as vítimas e denunciar o genocídio
É evento da galera de Humanas, sim. E também para refletir sobre como cada um e cada uma de nós anda cuidando do nosso sentimento de gratidão nas relações com outras pessoas, principalmente em tempos atuais
Com objetivo de potencializar redes de cultura e empreendedorismo nas quebradas, a Arena da Arenga reúne artistas, empreendedores e MCs toda primeira sexta-feira do mês
Falamos com artistas, coletivos e militantes de movimentos sociais do Extremo Sul de São Paulo (onde atuamos geograficamente) para saber se e como a conjuntura nacional impacta no trampo de quem tá na ponta, na beira da represa, sem holofotes e sinal de internet.
Na luta por educação, não tem arrêgo. Enquanto Brasília pega fogo, estudantes constróem o próprio movimento contra a máfia das merendas e a institucionalização de Grêmios Estudantis.
Com o nome que remete a Claudia Silva Ferreira, assassinada brutalmente por policiais do Estado do Rio de Janeiro em 2014 e teve seu corpo arrastado no asfalto, o projeto quer mostrar a força e a multiplicidade da beleza da mulher negra periférica
Mil salas fechadas, vagas negadas, alunos perseguidos: apesar da tensa volta às aulas, estudantes que ocuparam escolas esperam um ano favorável à luta contra a reorganização
Oficina de comunicação gratuita voltada a artistas e coletivos culturais do Extremo Sul acontece nos sábados, dias 20 e 27 de fevereiro, no Sesc Interlagos. Saiba como participar.
Enquanto o centro ganhou ciclovias, as tarifas do transporte aumentaram de novo, as obras do metrô não avançam e muitos bairros continuam sem transporte público.
2015 foi o ano de conhecer e fortalecer ainda mais as manifestações culturais marginais e periféricas, expressões nossas e para nós, sobre nossas raízes e identidade.
“Mas a reorganização não foi suspensa?”, perguntou uma mulher, que passava pelo local. “A reorganização não foi cancelada. Ela só foi adiada. E nós acreditamos que podemos protagonizar a nossa própria luta”, responderam, em jogral, todos os participantes do ato.