#QueroViver: “Tentam nos desumanizar o tempo todo para que a gente não tenha nossos direitos”
Há um recorte para garantir os Direitos Humanos? Fernanda Viana, do Rio de Janeiro, dá a visão
Há um recorte para garantir os Direitos Humanos? Fernanda Viana, do Rio de Janeiro, dá a visão
Para Lenne Ferreira, é nítido: mulheres e homens negros, que vivem em periferias, não têm a mesma possibilidade de circulação pela cidade
Moradora e comunicadora comunitária há mais de 20 anos da Maré, Gizele Martins denuncia uma sociedade que naturaliza o genocídio
Militante do movimento Luta Popular e editora da Revista Amazonas, Helena Silvestre destaca quem luta para ter seus direitos garantidos
Para Priscila Gadelha, psicóloga e integrante da Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (Renfa) em Pernambuco, se entender enquanto seres da natureza é essencial para a gente constituir nossa humanidade em outro patamar – sem essa divisão.
Liderança na favela de Manguinhos (no Rio), Fransérgio Goulart lembra que na quebrada a luta por Direitos Humanos passa por ter água até o combate à violência policial
Para a psicóloga Elânia Francisca, do Extremo Sul de São Paulo, é preciso seguir lutando pelos espaços em que alguns dos Direitos Humanos são garantidos na quebrada. Um exemplo é o SUS
O militante de Salvador, Ícaro Jorge, aponta quem deveria se beneficiar das políticas públicas inspiradas na Declaração Universal dos Direitos Humanos – e que são prejudicados por conta de uma visão equivocada que se tem do assunto
Nos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, iniciamos uma série com moradores e moradoras de periferias e favelas do Brasil sobre a percepção desses direitos em nosso dia a dia
Quem vive em São Paulo passa em média 3 horas por dia no transporte público. Isso poderia ser diferente se houvesse uma política de desenvolvimento econômico das periferias
Na primeira parte da reportagem especial sobre Mobilidade e Desenvolvimento Econômico, apresentamos dados sobre o sistema na cidade de São Paulo – e, em especial, da região Extremo Sul
Estado corta investimentos em um sistema já sucateado, enquanto surgem propostas que podem prejudicar a população mais pobre. Como educadores e agentes culturais das quebradas resistem e apontam alternativas?
Da falta de espaços culturais na quebrada à criminalização do funk, o poder público corta dinheiro da cultura e tira o direito de milhões de pessoas se expressarem ou consumirem arte
Como alternativa a medicina tradicional, a naturóloga Ingryd Oliveira oferece outra proposta de cuidados que tem atraído em sua maioria mulheres do Grajaú. Algumas das atividades e atendimentos são acupuntura, massoterapia, aromaterapia e aulas de yoga no Espaço Cultural Cazuá , no Grajaú. Além disso, Ingryd também tem uma marca de cosméticos artesanais.
Confira mais sobre seu trabalho e sua concepção de saúde mental na reportagem de Aline Rodrigues, Evelyn Arruda e Pedro Ariel.
Consultoria de Pauta – Elânia Francisca Como anda a saúde psíquica das mulheres do Extremo Sul? Quais delas têm reservado um tempo para cuidar disso e quantas outras julgam que dar atenção para isso é um raro privilégio, já que
No Grajaú, Dona Beth colhe no quintal as plantas que usa pra rezar e curar quem procura a ela com dores no corpo e na alma. Confira o último episódio da série “Saberes da Natureza”
No bate-papo entre as amigas inseparáveis, Valéria apresenta pra Irene um universo de possibilidades e cuidados pra viver a cidade sobre duas rodas
Neste minidocumentário, o Periferia em Movimento aborda as contradições entre o direito à moradia e a preservação ambiental que geram uma insegurança para quem vive em áreas irregulares do Extremo Sul de São Paulo
Zeladora de santo no Templo de Umbanda Ogum Iara, no Grajaú, Sirley Dutra fala a falta de recursos naturais até a intolerância religiosa
Acompanhamos o trajeto de uma ciclista da periferia de casa até o trabalho. Confira o vídeo!
Enquanto o Estado não garante o direito à moradia, perder a casa é uma ameaça constante para quem vive entre as represas Billings e Guarapiranga
Depois de enfrentar, de ônibus, moto ou carro, o trânsito nas grandes vias altamente monitoradas, fiscalizadas e planejadas, os periféricos ainda têm que lidar com dificuldades em seus bairros
Com poucas ciclovias, quem mora no Extremo Sul tem que pesar os prós e os contras ao utilizar a bike como meio de transporte: vale a pena correr o risco de pedalar em avenidas perigosas para poupar grana e ter benefícios na saúde?
No quarto episódio da série “Saberes da Natureza”, encontramos a pescadora Dona Finha na Ilha de Deus, uma comunidade em área de mangue do Recife com forte cultura pesqueira e que sofre com a poluição das águas
Começamos a série “Bike na Quebrada” com uma reportagem stopmotion sobre a legislação e os planos que buscam assegurar os direitos de ciclistas em São Paulo. Mas será que tá rolando?
Circulamos pelas ruas da ocupação Nova Morada (no Recife) com Nino – um profundo conhecedor do poder medicinal das plantas, saber ameaçado pela especulação imobiliária
Por Mariana Belmont, jornalista e articuladora do projeto “Clima e territórios”
No segundo episódio da série, trazemos as palavras de Mãe Beth de Oxum, que aborda a importância do meio ambiente na perspectiva da religiosidade do Candomblé e da ancestralidade
No primeiro episódio da série, ouvimos o filósofo e escritor Olivio Jekupe, que fala da importância da literatura nativa e da demarcação de terras do povo Guarani Mbya inclusive para a sobrevivência da maior cidade brasileira
Cinema na Laje e Homenagem ao Zé Batidão integram a semana da 8ª Mostra Cultural da Cooperifa.
De terça a domingo, acontece a quinta edição do Encontro Estéticas das Periferias, com shows, espetáculos, debates e intervenções. Confira!
Pela arte, as periferias resistem e se fazem ouvir. Mas algumas vozes ainda não ressoam como outras. Confira na reportagem sobre a Massa Revoltante.
Música de resistência: em memória dos ancestrais em um processo histórico protagonizado pelas elites brancas e que excluiu matrizes africanas e indígenas
Por Aline Rodrigues Quem não conhece sua história tem o perigo de repeti-la. Apoiado nessa frase, o músico e pesquisador sul-africano Neo Muyanga, nascido em Soweto, bairro periférico da cidade de Johannesburgo, resgatou músicas que retratam a história de luta
O bloco Ilú Obá de Min faz de sua música um protesto nas ruas do centro de São Paulo; na zona Sul, o grupo de rap Z’África Brasil faz arte que transforma. Confira na cobertura da Massa Revoltante.
Com a música de protesto e a cultura de resistência como tema central, o Goethe-Institut realiza o “Massa revoltante – Um movimento de vozes do Sul” em vários locais de São Paulo, com a participação de músicos, compositores e pesquisadores nacionais e internacionais. Ilu Oba de Min, Roberta Estrela D’Alva, Gaspar do Z’África Brasil, Giovani di Ganzá e coletivos culturais do Grajaú participam da programação. O Periferia em Movimento foi convidado a cobrir algumas das atividades. Ao longo da semana, acompanhe por aqui nosso registro.
No final de agosto, estudantes de quatro a dezessete anos da Escola Estadual Condomínio Carioba/Recanto Marisa viveram um dia de repórter. Promovida pelo coletivo Periferia em Movimento, a oficina de jornalismo integrou a programação da Virada Sustentável no Extremo Sul e consiste em
O CAP – Coletivos Culturais de Cidade Ademar e Pedreira realizou diversas atividades dentro da programação da terceira edição do Encontro Estéticas das Periferias, realizado no final de agosto. Com oficinas, cortejos e debate, a programação na Zona Sul foi
Por Leandro Fonseca, do Núcleo de Educomunicação do Centro Cultural da Juventude (CCJ) Rap, samba, funk e maracatu foram alguns dos gêneros musicais que marcaram presença no encerramento do Estéticas das Periferias 2014. Em sua 4ª edição, o encontro reuniu centenas de
Por Leandro Fonseca, do Núcleo de Educomunicação Comunitária do Centro Cultural da Juventude (CCJ) Foto: Rogério Fonseca A rapper Karol Conka se apresentou no dia 12 de agosto no CCJ, em comemoração ao Dia Internacional da Juventude. A equipe do NEC