Por Dudinha e por todos e todas jovens que morreram nas mãos do Estado, movimentos sociais, artistas, coletivos e moradores da Favela Sucupira se reuniram para homenagear as vítimas e denunciar o genocídio
É evento da galera de Humanas, sim. E também para refletir sobre como cada um e cada uma de nós anda cuidando do nosso sentimento de gratidão nas relações com outras pessoas, principalmente em tempos atuais
Com objetivo de potencializar redes de cultura e empreendedorismo nas quebradas, a Arena da Arenga reúne artistas, empreendedores e MCs toda primeira sexta-feira do mês
Até segunda (06/06) a União Popular de Mulheres do Campo Limpo e Adjacências recebe propostas para oficinas de fotografia, áudio e vídeo, graffiti, culinária, dança, teatro e design.
Falamos com artistas, coletivos e militantes de movimentos sociais do Extremo Sul de São Paulo (onde atuamos geograficamente) para saber se e como a conjuntura nacional impacta no trampo de quem tá na ponta, na beira da represa, sem holofotes e sinal de internet.
No domingo, 29 de maio, Ato reúne a quebrada para lembrar as mortes de jovens periféricos e do povo preto pela repressão policial e lutar por mudanças.
Mídia pioneira na divulgação das artes periféricas reúne comunicadores pra falar sobre o fazer jornalístico nas bordas da cidade. O coletivo Periferia em Movimento participa do debate.
Recursos para fomento cultural nas quebradas estão garantidos no orçamento de 2016 do município de São Paulo, mas precisam ser liberados por vereadores e subprefeituras
No Extremo Sul de São Paulo, estudantes se somam à luta de secundaristas de todo Estado ampliando as pautas de reivindicação: eles querem a volta do transporte escolar gratuito
Na luta por educação, não tem arrêgo. Enquanto Brasília pega fogo, estudantes constróem o próprio movimento contra a máfia das merendas e a institucionalização de Grêmios Estudantis.
Cerca de 500 pessoas das periferias participaram do Sarau do Binho em combate ao Golpe, para recitar poesia e conversar sobre o momento politico atual.
O #periferiascontraogolpe é um alerta ao povo sobre os perigos do cenário político atual, com o objetivo de impedir o crescimento da intolerância fascista que se percebe nas quebradas.
Um ano depois de coletivos do Extremo Sul denunciarem a exposição da sexualidade de meninas em vídeos nas redes sociais, a situação continua nada TOP. Resistir é a única alternativa.