O número de mortes causadas pela polícia paulista entre janeiro e setembro é maior que em todo ano de 2023 e reforça tendência de alta na violência estatal. Boletim “Pele Alvo” aponta padrão de vítimas jovens e negras
Documento foi elaborado e apoiado por organizações e movimentos sociais e entregue a procurador-geral do Estado. Desde 2 de fevereiro, ação policial resultou em ao menos 33 mortes - maior banho de sangue promovido pelo Estado desde o massacre do Carandiru, em 1992
Polícia paulista mata uma pessoa a cada 23 horas. Jovens de 18 a 29 são alvo principal de agentes de segurança. Capital concentra mais de um terço das mortes, que apesar da redução geral ainda mantém o perfil de vítimas
Pessoas negras são maioria entre vítimas em todos os indicadores do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, que apresenta os dados de 2022. Denúncias de racismo e número de pessoas encarceradas também aumentam no período
Realizada no Dia de Finados desde 1996, a Caminhada pela Vida e pela Paz voltou a acontecer presencialmente entre ruas do Jardim Ângela, Parque Santo Antônio e Capão Redondo até o Cemitério São Luiz. Confira a fotorreportagem!
Jovens negros do gênero masculino são maioria entre vítimas. Casos de feminicídio e violência contra crianças, adolescentes e pessoas LGBTQIA+ também sobem