Um breve balanço do ano que se encerra
2015 foi muita treta pra Vinicius de Moraes. Fizemos uma leitura dos revezes e avanços desse ano, que insiste em não acabar, enquanto recuperamos as forças para seguir lutando em 2016.
2015 foi muita treta pra Vinicius de Moraes. Fizemos uma leitura dos revezes e avanços desse ano, que insiste em não acabar, enquanto recuperamos as forças para seguir lutando em 2016.
Em 2015, os estudantes nos ensinaram que na luta por um ensino público de qualidade #NãoTemArrego!
O genocídio tem suas raízes bem fundas, e nosso trabalho é tirá-las da terra, escancará-las. Em 2015, a luta contra o genocídio tomou força de diversas formas. Relembre algumas delas:
Em todo Brasil, mais de 50 mil pessoas morrem vítimas de homicídios anualmente, seja por falta de suporte do Estado ou exterminado pelo mesmo Estado. E os dados comprovam: a maior parte das vítimas é negra, pobre e mora nas periferias. Mas quem fica indignado?
Em 2015, conversamos na bolinha do olho com as pessoas sobre o que está por trás da proposta de redução da maioridade penal e como isso faz parte do plano genocida do Estado.
Em 2015, você mudou sua perspectiva de gênero e sexualidade? Foram diversas as oportunidades para desconstruir estereótipos e reconhecer os privilégios.
Enquanto o centro ganhou ciclovias, as tarifas do transporte aumentaram de novo, as obras do metrô não avançam e muitos bairros continuam sem transporte público.
O Extremo Sul é uma grande área de proteção ambiental esquecida pelo governo. Aqui, o descaso visto na tragédia da Samarco acontece todo o dia, enquanto “a Sabesp ta jogando merda na Billings”
2015 foi o ano de conhecer e fortalecer ainda mais as manifestações culturais marginais e periféricas, expressões nossas e para nós, sobre nossas raízes e identidade.
Em 2015, lançamos um novo site com alcance mensal de 40 mil pessoas. Além disso, realizamos mais de 200 horas de cursos, oficinas, palestras e vivência, com participação direta de mais de 700 pessoas. Saiba como fazer parte disso em 2016!