“Sucupira Resiste”: Ato contra o genocídio denuncia extermínio de jovens por policiais no Grajaú
No domingo, 29 de maio, Ato reúne a quebrada para lembrar as mortes de jovens periféricos e do povo preto pela repressão policial e lutar por mudanças.
No domingo, 29 de maio, Ato reúne a quebrada para lembrar as mortes de jovens periféricos e do povo preto pela repressão policial e lutar por mudanças.
‘Carta Final do I Encontro Internacional das Mães de Vítimas da Violência do Estado: NÓS MÃES DE VÍTIMAS, TODOS OS NOSSOS FAMILIARES E FILHXS QUERIDXS VAMOS PARIR UMA NOVA SOCIEDADE! <<De todos os hinos entoados em louvor às revoluções nos
Mídia pioneira na divulgação das artes periféricas reúne comunicadores pra falar sobre o fazer jornalístico nas bordas da cidade. O coletivo Periferia em Movimento participa do debate.
Os Crimes de Maio completam 10 anos, e para as Mães de Maio a luta continua segmentada: “Chegou a hora dos acadêmicos acordarem pra vida e ajudarem na revolução”, afirma Debora Silva
É possível ter um parto natural e humanizado nas quebradas. Parto também é questão de política pública.
Recursos para fomento cultural nas quebradas estão garantidos no orçamento de 2016 do município de São Paulo, mas precisam ser liberados por vereadores e subprefeituras
No Extremo Sul de São Paulo, estudantes se somam à luta de secundaristas de todo Estado ampliando as pautas de reivindicação: eles querem a volta do transporte escolar gratuito
Começa na quinta feira, 21 de abril, o Pétala Por Pétala 2016 – A cidade nas Frestas
Golpe: Independente da corrente que se sagrar majoritária na votação deste domingo, a gente sabe que vai seguir sangrando por aqui.
Que porra é essa? A Teoria Queer cabe nas periferias?
Na quarta-feira, 6 de abril, o Periferia Trans debateu o tema com recorte de classe entre LGBTs das periferias.
O encontro “Por Uma Democracia de Verdade” reuniu 600 jovens no sábado, 2 de abril, na Zona Leste de SP.
Na luta por educação, não tem arrêgo. Enquanto Brasília pega fogo, estudantes constróem o próprio movimento contra a máfia das merendas e a institucionalização de Grêmios Estudantis.
Rico Dalasam dá a partida: o Periferia Trans está de volta! De 2 de abril a 1º de maio, corpos em transgressão no Galpão Cultural Humbalada, no Grajaú
Cerca de 500 pessoas das periferias participaram do Sarau do Binho em combate ao Golpe, para recitar poesia e conversar sobre o momento politico atual.
Três jovens ex estudantes de Escolas Estaduais registraram a mobilização de secundaristas, que voltam às ruas contra o fechamento de salas e máfia das merendas.
Ato de Luta da Mulher, da Associação das Mulheres do Grajaú, contou com caminhada, exibição de filme, discussão filosófica e debate
Um ano depois de coletivos do Extremo Sul denunciarem a exposição da sexualidade de meninas em vídeos nas redes sociais, a situação continua nada TOP. Resistir é a única alternativa.
Marcha, documentário, roda de debate, tem de tudo! Veja alguns eventos sobre o dia da mulher e compartilhe!
Periferia em Movimento deseja que o 8 de março seja especial a todas as guerreiras do dia a dia.
O revide está lançado. Cursinhos populares pavimentam o caminho de jovens das periferias ao ensino superior pelas cotas, ProUni e outros meios.
Mil salas fechadas, vagas negadas, alunos perseguidos: apesar da tensa volta às aulas, estudantes que ocuparam escolas esperam um ano favorável à luta contra a reorganização
Oficina de comunicação gratuita voltada a artistas e coletivos culturais do Extremo Sul acontece nos sábados, dias 20 e 27 de fevereiro, no Sesc Interlagos. Saiba como participar.
Dezenas de blocos desfilam nas ruas das periferias – e do centro – de São Paulo, com diversão, ocupando o espaço público e reivindicando direitos. Programe-se!
Na última segunda-feira (25), quando capital paulista completou 462 anos, movimentos sociais se reuniram na Praça da Sé para o 3º ato São Paulo Manicômio Genocida.
“A tarifa no transporte coletivo no Brasil é muito alta, porque ela pouco subsidiada”. Entrevista com Lúcio Gregório, Via Agência Brasil.
Entre a matança indígena promovido pelos bandeirantes à escravidão dos negros, São Paulo se transformou na maior cidade do País. E o genocídio continua nos becos e vielas.
2015 foi muita treta pra Vinicius de Moraes. Fizemos uma leitura dos revezes e avanços desse ano, que insiste em não acabar, enquanto recuperamos as forças para seguir lutando em 2016.
Em 2015, os estudantes nos ensinaram que na luta por um ensino público de qualidade #NãoTemArrego!
Em todo Brasil, mais de 50 mil pessoas morrem vítimas de homicídios anualmente, seja por falta de suporte do Estado ou exterminado pelo mesmo Estado. E os dados comprovam: a maior parte das vítimas é negra, pobre e mora nas periferias. Mas quem fica indignado?
Em 2015, conversamos na bolinha do olho com as pessoas sobre o que está por trás da proposta de redução da maioridade penal e como isso faz parte do plano genocida do Estado.
Em 2015, você mudou sua perspectiva de gênero e sexualidade? Foram diversas as oportunidades para desconstruir estereótipos e reconhecer os privilégios.
Enquanto o centro ganhou ciclovias, as tarifas do transporte aumentaram de novo, as obras do metrô não avançam e muitos bairros continuam sem transporte público.
O Extremo Sul é uma grande área de proteção ambiental esquecida pelo governo. Aqui, o descaso visto na tragédia da Samarco acontece todo o dia, enquanto “a Sabesp ta jogando merda na Billings”
2015 foi o ano de conhecer e fortalecer ainda mais as manifestações culturais marginais e periféricas, expressões nossas e para nós, sobre nossas raízes e identidade.
Em 2015, lançamos um novo site com alcance mensal de 40 mil pessoas. Além disso, realizamos mais de 200 horas de cursos, oficinas, palestras e vivência, com participação direta de mais de 700 pessoas. Saiba como fazer parte disso em 2016!
“Mas a reorganização não foi suspensa?”, perguntou uma mulher, que passava pelo local. “A reorganização não foi cancelada. Ela só foi adiada. E nós acreditamos que podemos protagonizar a nossa própria luta”, responderam, em jogral, todos os participantes do ato.
Hoje não tem bola na rede nem final de campeonato. Mas enquanto o futebol tira férias, o racismo segue fazendo falta, jogando sujo e matando. Toda hora é hora de jogar contra ele.
A Agência Pública analisou todos os boletins de ocorrência das mortes cometidas por policiais militares em 2014: roubos motivaram 86% das operações letais; nesses casos, 17 PMs ficaram feridos e nenhum morreu.
Publicamos hoje texto sobre a reorganização escolar de Luiz Phelipe Maia, estudante secundarista da EE Maria Petronila, em Santo Amaro
Moradores do Grajaú e familiares de adolescente morto por PM protestam contra o genocídio de jovens negros das periferias