Por Nayra Lays
Um cliente que estava a passeio no Jardim do Colégio, zona Sul de São Paulo, vindo do Rio Grande do Sul, pediu a Alexandre uma pizza que tivesse todos os ingredientes da cozinha. Afeito a desafios, ele foi pra trás do balcão testar. “Não deu pra atender o pedido totalmente porque a pizza ia ficar muito grande, mas garanti o frango, ovos, milho, catupiry, mussarela, peito de peru, calabresa, lombo, parmesão, provolone e o bacon”, conta o dono da Pizzaria SP.
Uma mistura que, a primeira vista, pode até parecer estranha – e por isso que, antes de vender, Alexandre testou de novo a receita com os amigos e os parentes. Mas que cabe direitinho na fome pós-rolê, porque é alta, imponente e dá água na boca. Não só minha, mas da clientela como um todo, que transformou a X-tudo na mais vendida – e mais cara: R$ 37,00 – pizza da casa.
Alexandre gostou da moda e abriu o radar. Ao ouvir sugestões dos clientes, criou mais quatro sabores novos e que também tem muita saída. A Vilma – de frango, catupiry, palmito e bacon – e a Viviane – com presunto, ovos, ervilha e catupiry. Ambas foram batizadas com os nomes das clientes que sugeriram a combinação e saem por R$ 30,00. Outro destaque da casa é a pizza de strogonoff de frango, com mussarela e batata palha, que sai por R$ 32,00.
Alexandre pré-aquece a massa e conta piadas, descontraído, montando os sabores com ingredientes que a Beth, sua sócia, traz da cozinha, já cortados. A Pizzaria SP abre as portas às 18h, e durante minha visita, numa quinta-feira fria, um cliente já conhecido chega, brincando com a Beth, que já sabe o que ele vai pedir: a pizza Baiana 2, com calabresa, cebola, ovos, pimenta, bacon e tomate. O clima é de amizade entre os clientes e os donos, no lugar que é administrado pelo casal há dois anos. O talento do Alexandre com as pizzas já se mostrou quando ele ainda era funcionário da pizzaria. Certa vez, o antigo dono precisou viajar, e foi ele quem assumiu o forno. De tanto olhar o patrão fazendo, tirou de letra. Os clientes aprovaram e ele não saiu mais de lá. Pra quem tem pouca fome, vale pedir uma brotinho por R$ 20,00, que dependendo da sua galera, dá pra ser dividida entre pelo menos três pessoas. Aliás, se quiser ficar por lá, tem a opção de se aconchegar nas cadeiras, ou pedir por delivery. E não precisa se preocupar: eles não cobram taxa de entrega.
Logo depois de assumirem a direção começaram a renovação do cardápio e continuam abertos a sugestões. Quem sabe você não tem uma receita pra compartilhar?
Redação PEM
Um cliente que estava a passeio no Jardim do Colégio, zona Sul de São Paulo, vindo do Rio Grande do Sul, pediu a Alexandre uma pizza que tivesse todos os ingredientes da cozinha. Afeito a desafios, ele foi pra trás do balcão testar. “Não deu pra atender o pedido totalmente porque a pizza ia ficar muito grande, mas garanti o frango, ovos, milho, catupiry, mussarela, peito de peru, calabresa, lombo, parmesão, provolone e o bacon”, conta o dono da Pizzaria SP.
Uma mistura que, a primeira vista, pode até parecer estranha – e por isso que, antes de vender, Alexandre testou de novo a receita com os amigos e os parentes. Mas que cabe direitinho na fome pós-rolê, porque é alta, imponente e dá água na boca. Não só minha, mas da clientela como um todo, que transformou a X-tudo na mais vendida – e mais cara: R$ 37,00 – pizza da casa.
Alexandre gostou da moda e abriu o radar. Ao ouvir sugestões dos clientes, criou mais quatro sabores novos e que também tem muita saída. A Vilma – de frango, catupiry, palmito e bacon – e a Viviane – com presunto, ovos, ervilha e catupiry. Ambas foram batizadas com os nomes das clientes que sugeriram a combinação e saem por R$ 30,00. Outro destaque da casa é a pizza de strogonoff de frango, com mussarela e batata palha, que sai por R$ 32,00.
Alexandre pré-aquece a massa e conta piadas, descontraído, montando os sabores com ingredientes que a Beth, sua sócia, traz da cozinha, já cortados. A Pizzaria SP abre as portas às 18h, e durante minha visita, numa quinta-feira fria, um cliente já conhecido chega, brincando com a Beth, que já sabe o que ele vai pedir: a pizza Baiana 2, com calabresa, cebola, ovos, pimenta, bacon e tomate. O clima é de amizade entre os clientes e os donos, no lugar que é administrado pelo casal há dois anos. O talento do Alexandre com as pizzas já se mostrou quando ele ainda era funcionário da pizzaria. Certa vez, o antigo dono precisou viajar, e foi ele quem assumiu o forno. De tanto olhar o patrão fazendo, tirou de letra. Os clientes aprovaram e ele não saiu mais de lá. Pra quem tem pouca fome, vale pedir uma brotinho por R$ 20,00, que dependendo da sua galera, dá pra ser dividida entre pelo menos três pessoas. Aliás, se quiser ficar por lá, tem a opção de se aconchegar nas cadeiras, ou pedir por delivery. E não precisa se preocupar: eles não cobram taxa de entrega.
Logo depois de assumirem a direção começaram a renovação do cardápio e continuam abertos a sugestões. Quem sabe você não tem uma receita pra compartilhar?