No Centro da capital paulista, onde a cidade se cruza, exposição é assentamento de energia que carrega o novo. Leia a crítica de Rafael Cristiano sobre "Encruzas Afetyvas", na seção De Lupa na Arte
"As pessoas tendem a colocar a identidade racial em uma única perspectiva: Pobre preto periférico, como se isso dissesse respeito e/ou representasse uma identidade única"