Reportagem coletiva: Marsilac, o distrito mais periférico de São Paulo
Crianças e jovens entre seis e 18 anos saíram pelo bairro para entrevistar moradores durante a oficina “Repórter da Quebrada”, realizada pelo Periferia em Movimento
Crianças e jovens entre seis e 18 anos saíram pelo bairro para entrevistar moradores durante a oficina “Repórter da Quebrada”, realizada pelo Periferia em Movimento
Um relato sobre o histórico 13 de junho de 2013. “Três coisas ficaram claras para mim nesse protesto: a falência do Estado; a falência da grande mídia; e o poder popular”
Com bandas, grupos, artistas e coletivos de cultura do extremo Sul de São Paulo, o festival aconteceu com o objetivo de estimular uma cena cultural solidária.
Construída em 1925 para gerar energia, a represa Billings já não cumpre sua função principal. Mas ela continua presente na vida de 1 milhão de pessoas
“Terreiro Urbano”, um espetáculo contemporâneo inspirado em elementos tradicionais da cultura afrobrasileira e desenvolvido pelo Treme Terra
Com mais de 50 participantes com idade entre oito e 21 anos, o projeto Afrobase tem a proposta de perpetuar a cultura popular brasileira.
A repressão a movimentos das periferias não é de hoje. O hip hop passou por uma marginalização que o samba já sofreu e que agora atinge o funk.
“Grande parte dos artistas de hoje estão vindo da periferia, não só do hip hop mas de outros gêneros também”, diz Juca.
O secretário municipal de cultura de São Paulo, Juca Ferreira, assumiu compromissos em encontro com representantes do movimento
Uma escola sem muros em que os alunos decidem o que vão estudar, têm prefeito e vereadores, e resolvem problemas de outros alunos com os pais.
Idealizador do projeto Rap em Cartaz, Evandro Siol escolhe trechos de raps famosos e transforma em desenhos.
1DaSul, Deeanto, Chavo Callejero… Vamos falar de moda. Não de desfiles, de tendências nem coleções. Não é intenção e nem temos arcabouço pra isso.
“O espaço da e-music na periferia é relativo”, diz Isnik, que retrata o difícil cotidiano da quebrada suas músicas.
RISOS, MÁGOAS, UMA INFINIDADE DE SENTIMENTOS, SENSAÇÕES… UMA CACHOEIRA REFRESCANDO A MENTE. É isso que poetisa e jornalista Elizandra Souza, 29 anos, promete ao leitor que se debruçar sobre seu segundo livro, “Águas da Cabaça”, uma obra com poesias femininas, negras,
Fruto de um curso de fotografia ministrado pelo profissional Arnaldo Pappalardo, com o apoio da Fundação Stickel, a exposição “Um Olhar sobre a Brasilândia” traz uma reflexão sobre esse bairro da periferia da zona norte de São Paulo. As fotos foram tiradas por
Tem quem diga que o primeiro rap brasileiro foi “Deixa Isso Pra Lá”, gravado em 1964 por Jair Rodrigues. Mas o rap como fora concebido nos Estados Unidos chegou ao Brasil em meados dos anos 80, com um show dos americanos
Emicida, Criolo e outros nomes são uma ruptura com o rap antigo, imortalizado por ícones como os Racionais MCs?
Piadista e galanteador, o maior nome do rap nacional cumpria uma promessa feita nos bastidores a outros convidados do show de Terra Preta.
Zica, na quebrada, já deixou de ser sinônimo de azar. Pelo contrário. Zica é quem faz acontecer, é destemido, chama a atenção. E a palavra imperou no show!
“Hoje, o moleque dança frevo, com samba e tambores africanos – e isso é funk”, conta MC Raphael Calazans, que aponta que o funk é o meio de comunicação encontrado por esses jovens.
Nascido no Jabaquara e criado no Grajaú, bairros da zona Sul de São Paulo, ele quer surpreender um trabalho baseado no hip hop e R&B com influências de outros ritmos musicais.
Um dos saraus mais tradicionais da periferia, que ocorre há 10 anos, estava ameaçado. Na internet, pessoas se mobilizaram para salvar o Sarau do Binho – e conseguiram.
O que era pra ser “apenas” um festival se revelou uma surpresa: a criação de mais um sarau literário na periferia, somando-se a 50 outros por aí.
O que explica a proliferação de lan houses no início da década em qualquer quebrada do Brasil, com acesso à internet e imensas possibilidades a R$ 2 a hora?
“Sarau era uma prática que havia sumido há mais cem anos no meu país”, contou Lucia Tannina, durante o seminário “Estéticas das Periferias”.
De um lado está o funk carioca, que toca em todo o país. Do outro estão os motoboys, que apenas em São Paulo somam 500 mil habitantes.
“Agora que falamos por nós, o que os intelectuais vão fazer? Que comam brioches”.
Coordenador de cultura da ONG Ação Educativa observa que a Cidade de São Paulo segrega a periferia socialmente, economicamente, esteticamente.
Vídeo produzido por Fuzzil e Vanessa Silva durante a O.C.A Oficina de Cinema Amador, projeto realizado pelo Periferia em Movimento em 2011
Vídeo produzido por Ortiz Fassano durante a O.C.A Oficina de Cinema Amador, projeto realizado pelo Periferia em Movimento em 2011
Vídeo produzido por Wellington Allan durante a O.C.A Oficina de Cinema Amador, projeto realizado pelo Periferia em Movimento em 2011
Vídeo produzido por Diego Gonçalves, Igor Araújo e Fabio Paulo Rosa durante a O.C.A Oficina de Cinema Amador, projeto realizado pelo Periferia em Movimento em 2011
Vídeo produzido por Adriano Alves durante a O.C.A Oficina de Cinema Amador, projeto realizado pelo Periferia em Movimento em 2011
Vídeo produzido por João Victor Cardoso Fuda durante a O.C.A Oficina de Cinema Amador, projeto realizado pelo Periferia em Movimento em 2011
Vídeo produzido por Deni Chagas durante a O.C.A Oficina de Cinema Amador, projeto realizado pelo Periferia em Movimento em 2011
Cobertura do sexto debate realizado pelo Periferia em Movimento, cujo tema foi “O Grajaú que queremos”
Cobertura do quinto debate realizado pelo Periferia em Movimento, cujo tema foi “Ícones do Grajaú”
Uma viagem pela cultura da periferia. Assim pode ser definido o livro “Traficando Conhecimento”, da jornalista Jéssica Balbino.
Grafiteiro, artista plástico e agente social conta sua vida, seus contrastes e a importância de sua arte para a sociedade periférica