Em tempos de fome e alta de gás e alimentos, quilombo garante comida com práticas tradicionais
No terceiro episódio da série Da Quebrada ao Quilombo, conversamos com Marina Forquim sobre inflação e segurança alimentar
No terceiro episódio da série Da Quebrada ao Quilombo, conversamos com Marina Forquim sobre inflação e segurança alimentar
Jardim da União resistiu a despejos, criou próprio plano de urbanização e hoje tem água e luz regulares, horta comunitária e plano de desenvolvimento sustentável
Boca de urna, poluição visual e o avanço de candidaturas periféricas em meio ao fortalecimento da velha direita na cidade. Confira!
Prometida em 2010, estação da CPTM segue inacabada. Vitor Almeia, que era criança na época da promessa, hoje tem 21 anos e conta o que viu sob as estruturas
Neste 13 de julho de 2020, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 30 anos.
E para marcar a data, a Periferia em Movimento publica fotos enviadas por adolescentes e jovens que participaram do Desafio Repórter da Quebrada. Nos registros, a ansiedade, a solidão, a falta d’água ou as dificuldades em manter o isolamento dividem os olhares com o autoconhecimento e a imaginação.
A Periferia em Movimento conversou com moradores do Extremo Sul de São Paulo que continuam saindo para trabalhar
Promovido pela Ecoativa, o encontro também contou com oficinas e shows com os rappers Mano Money’s, Robsoul e Drezz do Xemalami Xeque Mate La Misión. Assista
A jornalista Neomísia Silvestre, moradora de São Miguel Paulista (Extremo Leste de São Paulo), produziu uma fotorreportagem com retratos poéticos e cotidianos das periferias. “Longe não existe” quer discutir que essas fronteiras, barreiras invisíveis sobre o que é perto ou
Aos pés do Pico do Jaraguá e cercados por juruás por todos os lados, 800 indígenas vivem em um pedaço de chão com menos de dois hectares
“Nunca fui a um sarau, mas já sabia o que era. A Cooperifa é famosa”, declarou Fernando Haddad, em entrevista exclusiva ao Periferia em Movimento.
Atividades culturais celebram dois meses de luta de famílias, que ocupam cerca de 20 terrenos no extremo sul de São Paulo para fugir do aluguel.
Durante a oficina de jornalismo realizada pelo Periferia em Movimento, moradores da aldeia Tenondé Porã entrevistaram outros guaranis sobre a vida na comunidade.
Fragmentos, histórias e memórias. Histórias de Orfeu e Eurídice, de Elisabete e Amarildo. Memórias deslocadas do tempo que se tornam histórias anônimas. Obra de arte, denúncia, tentativa que poderia se dizer estéril, não fosse a resistência, não fosse a expressão da inconformidade. Tudo isso na peça que abriu o Encontro Estéticas das Periferias de 2013.
Crianças e jovens entre seis e 18 anos saíram pelo bairro para entrevistar moradores durante a oficina “Repórter da Quebrada”, realizada pelo Periferia em Movimento
Fruto de um curso de fotografia ministrado pelo profissional Arnaldo Pappalardo, com o apoio da Fundação Stickel, a exposição “Um Olhar sobre a Brasilândia” traz uma reflexão sobre esse bairro da periferia da zona norte de São Paulo. As fotos foram tiradas por