Estéticas das Periferias debate transformação a partir das bordas na atual onda de retrocesso
De terça a domingo, acontece a quinta edição do Encontro Estéticas das Periferias, com shows, espetáculos, debates e intervenções. Confira!
De terça a domingo, acontece a quinta edição do Encontro Estéticas das Periferias, com shows, espetáculos, debates e intervenções. Confira!
O CAP – Coletivos Culturais de Cidade Ademar e Pedreira realizou diversas atividades dentro da programação da terceira edição do Encontro Estéticas das Periferias, realizado no final de agosto. Com oficinas, cortejos e debate, a programação na Zona Sul foi
Por Leandro Fonseca, do Núcleo de Educomunicação do Centro Cultural da Juventude (CCJ) Rap, samba, funk e maracatu foram alguns dos gêneros musicais que marcaram presença no encerramento do Estéticas das Periferias 2014. Em sua 4ª edição, o encontro reuniu centenas de
Por Leandro Fonseca, do Núcleo de Educomunicação Comunitária do Centro Cultural da Juventude (CCJ) Foto: Rogério Fonseca A rapper Karol Conka se apresentou no dia 12 de agosto no CCJ, em comemoração ao Dia Internacional da Juventude. A equipe do NEC
por Carolina Piai, da Revista Vaidapé “Hoje é um dia especial”. Dizendo essas palavras, Renato Gama deu início ao show do Nhocuné Soul, na última sexta (29), no Centro Cultural São Paulo. A atividade fez parte do IV Encontro Estéticas das
“É importante a vinda das pessoas para entender a nossa luta que nunca vai acabar”, diz Elias Honório dos Santos ou Verá Mirim, em guarani, cacique das aldeias guaranis Tenondé Porã e Tekoa Eucalipto. O cacique e algumas famílias guaranis
– Alô, é da pizzaria? – Não, senhor. É da Uniban. – Ah, desculpa. Foi engano. – Não adianta desligar, senhor. Sua matrícula já está efetuada. Assim, o humorista Serginho Poeta conta como ingressou no curso de História da Universidade
Por Victor Santos, da Revista Vaidapé A abertura do Estéticas das Periferias de 2014 aconteceu no Auditório do Ibirapuera com o espetáculo gratuito “Favela”. O evento tem o objetivo de enaltecer a arte produzida nas bordas da metrópole. No palco, histórias trágicas e cômicas trazidas
As atrações da edição de 2013 foram organizadas a partir de quatro eixos: Direito à Cidade; Culturas Negras; Cultura de Paz e Produção e Difusão da Cultura de Periferia.
A Batalha do Passinho é uma manifestação recente que surgiu nos morros do Rio de Janeiro e, agora, encontra seguidores também em São Paulo.
Para o artista cearense, arte de seu estado ainda é de difícil acesso tanto para seus conterrâneos, quanto para eixo Rio-SP.
Descontraído e informal. Esse foi o clima do evento que aconteceu na tarde de quinta-feira (29), no Centro Cultural São Paulo. Estavam presentes Alejandro Reyes, autor mexicano de “Vozes dos Porões: a literatura periférica/marginal no Brasil”, e Allan da Rosa, que escreveu “Pedagoginga,
Na periferia de São Paulo, com forte da várzea, moradores levantam um questionamento: é possível tornar o futebol um elemento de luta social?
“É diferente da Semana de 22 , em que faziam antropofagia europeia, americana. Nós estamos fazendo a antropofagia de nós mesmos.”
Pensar em cultura das periferias carece de uma reflexão além do já implícito fator social: a periferia tem uma esmagadora maioria afrodescendente.
O empreendedorismo não é exclusividade do mundo dos negócios ou da juventude que “quer mudar o país” e lota as faculdades de administração.
Por Antonio Amaral, na revista Vaidapé Com um investimento total de R$ 8 milhões da Secretaria Municipal de Cultura, a Virada Cultural é o evento que mais abrange atrações e recursos direcionados ao setor cultural da cidade. O evento conta com as grandes
Por Paulo Motoryn, na revista Vaidapé O álbum Nó na Orelha, de 2011, consagrou Criolo como um dos grandes nomes da música brasileira. Com um repertório eclético, indo do reggae ao clássico com a mesma destreza que atualmente transita pelo Brasil e pelo exterior apresentando
Lenços da Louis Vuitton com estampa grafitada pelos Gêmeos pode significar, para alguns, o triunfo da arte urbana. Para outros, é apropriação.
Nesse slam de poesia criado em 2008 pelo Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, quando se grita “1, 2, 3, ZAP!”, é hora de prestigiar os artistas-competidores.
Em toda cidade, 12 ônibus equipados com um acervo de 1.000 livros infanto-juvenis e adultos, além de jornais e revistas, percorrem os extremos paulistanos
Fragmentos, histórias e memórias. Histórias de Orfeu e Eurídice, de Elisabete e Amarildo. Memórias deslocadas do tempo que se tornam histórias anônimas. Obra de arte, denúncia, tentativa que poderia se dizer estéril, não fosse a resistência, não fosse a expressão da inconformidade. Tudo isso na peça que abriu o Encontro Estéticas das Periferias de 2013.
Um é autor de “Capão Pecado”, clássico da literatura periférica. O outro é conhecido pelas reportagens publicadas em formato de quadrinhos. Juntos, eles criaram “Desterro”, que traça a dura vida nas quebradas paulistanas em história em quadrinhos. Para falar sobre essa experiência,
O que explica a proliferação de lan houses no início da década em qualquer quebrada do Brasil, com acesso à internet e imensas possibilidades a R$ 2 a hora?
“Sarau era uma prática que havia sumido há mais cem anos no meu país”, contou Lucia Tannina, durante o seminário “Estéticas das Periferias”.
“Agora que falamos por nós, o que os intelectuais vão fazer? Que comam brioches”.
Coordenador de cultura da ONG Ação Educativa observa que a Cidade de São Paulo segrega a periferia socialmente, economicamente, esteticamente.