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Negra, jovem e com 22 anos a menos de vida: A periferia paulistana, segundo o Mapa da Desigualdade

60% da população do Jardim Ângela é preta ou parda, 50% de quem vive em Parelheiros tem até 29 anos e, em Cidade Tiradentes, a idade média ao morrer é de 58 anos

Mais negra, mais jovem e com 23 anos a menos de vida: O que o Mapa da Desigualdade revela sobre a periferia de SP

60% da população do Jardim Ângela é preta ou parda, 48% de quem vive em Parelheiros tem até 29 anos e, no Anhanguera, a idade média ao morrer é de 59 anos

Periferia não é só geografia

Nessa reportagem, a repórter Gisele Brito conversou com pessoas que afirmam que a periferia não é só uma localização

1º de Maio: A Reforma da Previdência e o que é ser trabalhadora

Confira a análise de Helena Silvestre

Dia dos Namorados: “Hoje, ganho flores. Amanhã, eu levo soco”

Fotos: Patrícia Fernandes / Thiago Borges Sem flores, sem chocolates, sem “eu te amo”. Na manhã deste Dia dos Namorados (12 de junho), um grupo de mulheres de diferentes bairros do Extremo Sul de São Paulo se reuniu em frente […]

Quebra das Ideias: Como sair da política de morte para uma política de vida?

Neste dia da Consciência Negra (20/11), relembramos o tema da segunda edição do programa Quebra das Ideias, em que a Periferia em Movimento abordou a “necropolítica” – quando governantes adotam como prática de Estado matar diretamente ou deixar morrer grupos considerados “indesejáveis”: o povo negro, os povos indígenas, das periferias, a população LGBT.

“Grajaú contra o racismo” movimenta quebrada com debates, oficinas e intervenções culturais

Evento acontece entre sábado e domingo (30/11 e 01/12). Confira!

Matriarcas: Célia Marina resgatou a identidade negra e fez a cabeça de uma quebrada inteira

Célia Marina Beldoino é de uma época em que imperava a ditadura do alisamento, uma estratégia para amenizar a discriminação racial. Confira o vídeo!

SP: E se a grana da cidade fosse usada para atender sua quebrada?

Estudo defende aplicação de dinheiro levando em conta infraestrutura, vulnerabilidade e população

Como a degradação ambiental prejudica crianças negras e periféricas?

Da pandemia de corovonavírus ao desenvolvimento individual, o racismo ambiental recai com força sobre a infância

Representatividade do nós para nós

Por Tainá Medeiros

“Eu escolhi transar. E agora?”: De gravidez precoce a ISTs, jovens colecionam dúvidas sobre métodos de prevenção

Enquanto projetos de lei promovem a abstinência sexual, no mundo real jovens se preocupam com gravidez precoce e “esquecem” ISTs

Com vacina e informação, fechamos o ano com maior atenção à saúde individual e coletiva

Depois do primeiro ano de pandemia, entramos em 2021 na incerteza se poderíamos criar esperanças. Sobrevivemos!

Com desemprego e inflação lá em cima, precisamos intensificar o combate à fome

Saúde ou economia? Com o avanço da pandemia 2021 adentro, comprovou-se que o atual governo não cuidou nem de um nem de outro. Passamos perrengue neste ano!

A quebrada une, mas a cor separa: Luta contra racismo precisa de engajamento de pessoas brancas periféricas

Nesta reportagem, a psicóloga e pesquisadora branca e periférica Cibele Bitencourt explica que, mesmo com vantagens que pessoas brancas pobres levam em relação a não-brancas, quem tá na quebrada tem muito pouco a ganhar com a manutenção da branquitude

SP: Quem mora na zona Leste gasta em média 3h03 por dia pra se deslocar, quase o dobro da zona Oeste

Diferença é reflexo da desigualdade de geração de emprego e renda entre as regiões da cidade, aponta estudo

Periferias de SP são mais negras, mais jovens e vivem menos que no restante da cidade

60% da população do Jardim Ângela é preta ou parda, 50% de quem vive em Parelheiros tem até 29 anos e, no Iguatemi, a idade média ao morrer é de 59 anos. É o que revela o Mapa da Desigualdade 2022. Confira!

Por sonho ou necessidade, pessoas periféricas se viram para trabalhar na própria quebrada

Trabalho informal concentra 39 milhões de pessoas no Brasil, que tem 15 milhões de pessoas com cadastro de MEI. Sem postos de trabalho com registro em carteira, periferias lideram ranking do empreendedorismo – ou seria o autoemprego? Confira na segunda reportagem fotográfica da série “Trampo é Trampo”

Apesar de mercado aquecido, emprego com carteira assinada e perto de casa é incomum na quebrada

A taxa de desemprego caiu para 7,9% nos primeiros meses do ano, com 38 milhões de pessoas com carteira assinada no setor privado. Apesar disso, a maior parte dos empregos com CLT da ponte para cá se concentram em áreas que pagam salários menores. A gente mostra o cenário na terceira reportagem fotográfica da série “Trampo é Trampo”

“Ifood popular”, “Quinto Andar social”: As propostas das candidaturas para o uso da tecnologia em SP

Com ideias que lembram aplicativos amplamente utilizados, concorrentes à Prefeitura de São Paulo apresentam propostas que levam em conta a transformação digital em um cidade em que o acesso é desigual

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