Poucas vozes, muito dinheiro: Campanhas eleitorais com maior investimento dominam a paisagem das quebradas

Poucas vozes, muito dinheiro: Campanhas eleitorais com maior investimento dominam a paisagem das quebradas

Como as eleições municipais influenciam na transformação da paisagem urbana? Nossa equipe esteve nas ruas da zona Sul de São Paulo durante o mês de setembro para entender como tem se dado a campanha eleitoral nas quebradas

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Por Pedro Salvador (fotos) e Vitori Jumapili (fotos e texto). Revisão de texto: Thiago Borges

Poluição visual, lixo nas ruas e pessoas expostas ao calor extremo em meio a muito dinheiro investido. Esse é um breve resumo do que se encontra ao andar pelas periferias em tempos de eleição.

Desde o começo da campanha, a equipe da Periferia em Movimento tem observado como as quebradas têm sido ocupadas pela comissão de campanhas de candidaturas a vereança e a prefeitura. São muitas bandeiras, lambe-lambes, adesivos, santinhos, jornais e faixas distribuídos nas principais vias de alguns distritos.

Nesta reta final, a quantidade de materiais de campanha distribuídos, expostos e fixados por aí, aumentou consideravelmente comparado a semanas atrás.

Essa fotorreportagem acompanha essa ocupação visual por pontos nos distritos Grajaú, Campo Limpo e Capão Redondo.

O que vimos reflete o cenário político desigual que encontramos em mais um ano em eleições municipais, como já análisamos por aqui: a maior parte das candidaturas que encontramos são de homens cisgênero, geralmente brancos, ligados aos partidos da coligação de centro-direita do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB).

São 1.001 candidaturas à vereança e 10 na disputa pela Prefeitura, mas as campanhas com mais investimentos dominam as paisagens das principais avenidas. Apesar de um número relevante de candidaturas de esquerda em alguns territórios, a maior parte é do PT, um dos partidos da coligação do candidato Guilherme Boulos (PSOL).

Clique nas fotos para ampliar e confira o que vimos nas ruas:

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Por Pedro Salvador (fotos) e Vitori Jumapili (fotos e texto). Revisão de texto: Thiago Borges

Poluição visual, lixo nas ruas e pessoas expostas ao calor extremo em meio a muito dinheiro investido. Esse é um breve resumo do que se encontra ao andar pelas periferias em tempos de eleição.

Desde o começo da campanha, a equipe da Periferia em Movimento tem observado como as quebradas têm sido ocupadas pela comissão de campanhas de candidaturas a vereança e a prefeitura. São muitas bandeiras, lambe-lambes, adesivos, santinhos, jornais e faixas distribuídos nas principais vias de alguns distritos.

Nesta reta final, a quantidade de materiais de campanha distribuídos, expostos e fixados por aí, aumentou consideravelmente comparado a semanas atrás.

Essa fotorreportagem acompanha essa ocupação visual por pontos nos distritos Grajaú, Campo Limpo e Capão Redondo.

O que vimos reflete o cenário político desigual que encontramos em mais um ano em eleições municipais, como já análisamos por aqui: a maior parte das candidaturas que encontramos são de homens cisgênero, geralmente brancos, ligados aos partidos da coligação de centro-direita do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB).

São 1.001 candidaturas à vereança e 10 na disputa pela Prefeitura, mas as campanhas com mais investimentos dominam as paisagens das principais avenidas. Apesar de um número relevante de candidaturas de esquerda em alguns territórios, a maior parte é do PT, um dos partidos da coligação do candidato Guilherme Boulos (PSOL).

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