Após trabalhar com prostituição nas ruas, Thamara aderiu às plataformas digitais. Sem contato físico, a segurança é maior e a renda favorável, enquanto ela planeja um futuro ainda instável. Confira no segundo episódio da série “Diário do Corre”, que traz relatos de pessoas periféricas que estão no trabalho autônomo
Por Aline Rodrigues (texto e fotos) O Centro de Referência e Defesa da Diversidade é um lugar raro na cidade de São Paulo. Em uma sociedade que não se dá conta de sua postura preconceituosa e exclusiva, ou se dá […]
Por Aline Rodrigues Você já foi recebid@ em uma loja por um@ vendedor@ travesti? Já teve um@ colega na universidade? Foi atendid@ por um@ médic@, advogad@, teve um@ professor@ ou amig@ transexual? Por que a maioria deve ter respondido “não” […]