Documento foi elaborado e apoiado por organizações e movimentos sociais e entregue a procurador-geral do Estado. Desde 2 de fevereiro, ação policial resultou em ao menos 33 mortes - maior banho de sangue promovido pelo Estado desde o massacre do Carandiru, em 1992
Polícia paulista mata uma pessoa a cada 23 horas. Jovens de 18 a 29 são alvo principal de agentes de segurança. Capital concentra mais de um terço das mortes, que apesar da redução geral ainda mantém o perfil de vítimas