Em meio à criminalização e à ascensão de discursos individualistas, manifestações que denunciam racismo, genocídio e a violência do Estado resistem nas margens, longe das grandes vitrines
Em artigo de opinião, a agente cultural, articuladora e pesquisadora do funk Renata Prado aponta como veículos de comunicação contribuem com a marginalização das adolescentes do funk como reflexo da violência de gênero