Dois estudos divulgados recentemente apontam: um mostra os custos da proibição da guerra às drogas para o orçamento público; já o outro, revela o baixo investimento em pessoas que deixam o sistema prisional.
Sociólogo, terapeuta e professor de cursinho na periferia paulistana escreve artigo diante do avanço de projetos de lei que visam endurecer “guerra às drogas” e às vésperas de mais uma Marcha da Maconha, que acontece no próximo domingo (16/6), em São Paulo
A chamada "guerra às drogas" faz parte do plano genocida do Estado, que mantém uma "pretominância" nos índices de homicídio e encarceramento da população