#QueroViver: “Tentam nos desumanizar o tempo todo para que a gente não tenha nossos direitos”

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Há um recorte para garantir os Direitos Humanos? Fernanda Viana, do Rio de Janeiro, dá a visão

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Tempo de leitura: 2 minutos

Moradora da Maré, maior complexo de favelas do Rio Janeiro (com quase 200 mil moradores em 16 comunidades), Fernanda Viana sabe bem o que é ter seus direitos violados.
Mulher, negra, favelada, é a partir do território em que vive que ela faz sua avaliação sobre a garantia dos Direitos Humanos: “Desde que você não seja pobre, negra, favelada. Os Direitos Humanos têm um recorte”, conta.
Confira no vídeo:

#QueroViver

Por conta dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, celebrados mundialmente neste dia 10 de dezembro, Periferia em Movimento publica a micro-série de vídeos #QueroViver. Clique aqui e confira a série na íntegra. A proposta é apresentar o olhar de 14 moradoras e moradores de periferias e favelas de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Salvador sobre a garantia ou não desses direitos no dia a dia e por que é importante é lutar para que todos tenhamos acesso a eles.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos nasce após a Segunda Guerra Mundial e o horror do Holocausto, a partir da reunião de líderes mundiais, que determinaram quais direitos todos e todas no planeta podem esperar e exigir simplesmente por serem humanos. No site da ONU (Organização das Nações Unidas), você pode conhecer e entender melhor que direitos são esses. Acesse.

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