#QueroViver: “Lutar por direitos é nossa vivência, porque o Estado nos nega”

#QueroViver: “Lutar por direitos é nossa vivência, porque o Estado nos nega”

Liderança na favela de Manguinhos (no Rio), Fransérgio Goulart lembra que na quebrada a luta por Direitos Humanos passa por ter água até o combate à violência policial

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Tempo de leitura: 2 minutos

Pense rápido: quem veio antes de você para garantir o mínimo que se tem hoje? Água encanada, rua asfaltada, coleta de lixo, escolas e postos de saúde no bairro… Falta muita coisa ainda, tá certo. Mas Fransérgio Goulart, uma liderança da favela de Manguinhos (no Rio de Janeiro), lembra que a vida de moradoras e moradores de periferias e favelas do Brasil é marcada basicamente pela luta para ter aquilo que o Estado deveria garantir a todas e todos.
Confira no vídeo:

#QueroViver

Por conta dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, celebrados mundialmente neste dia 10 de dezembro, Periferia em Movimento publica a micro-série de vídeos #QueroViver. Clique aqui e confira a série na íntegra. A proposta é apresentar o olhar de 14 moradoras e moradores de periferias e favelas de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Salvador sobre a garantia ou não desses direitos no dia a dia e por que é importante é lutar para que todos tenhamos acesso a eles.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos nasce após a Segunda Guerra Mundial e o horror do Holocausto, a partir da reunião de líderes mundiais, que determinaram quais direitos todos e todas no planeta podem esperar e exigir simplesmente por serem humanos. No site da ONU (Organização das Nações Unidas), você pode conhecer e entender melhor que direitos são esses. Acesse.

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