#QueroViver: “A galera que nasce na periferia não vê uma porta”

#QueroViver: “A galera que nasce na periferia não vê uma porta”

Moradora da Bomba, periferia do Recife, Priscilla Melo vê como reflexo dessa estrutura uma juventude sem perspectiva de futuro

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Tempo de leitura: 2 minutos

Como boa parte dos países no mundo, o Brasil assina a Declaração Universal dos Direitos Humanos e se compromete a garanti-los a todos e todas que vivem em território nacional. Mas como fazer isso sem romper um sistema racista e patriarcal?
Moradora da Bomba, periferia do Recife, Priscilla Melo vê como reflexo dessa estrutura uma juventude sem perspectiva de futuro.
Confira no vídeo:

#QueroViver

Por conta dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, celebrados mundialmente neste dia 10 de dezembro, Periferia em Movimento publica a micro-série de vídeos #QueroViver. Clique aqui e confira a série na íntegra. A proposta é apresentar o olhar de 14 moradoras e moradores de periferias e favelas de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Salvador sobre a garantia ou não desses direitos no dia a dia e por que é importante é lutar para que todos tenhamos acesso a eles.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos nasce após a Segunda Guerra Mundial e o horror do Holocausto, a partir da reunião de líderes mundiais, que determinaram quais direitos todos e todas no planeta podem esperar e exigir simplesmente por serem humanos. No site da ONU (Organização das Nações Unidas), você pode conhecer e entender melhor que direitos são esses. Acesse.

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