Jovem negro tem 3,7 mais chances de ser assassinado do que branco
60 mil pessoas são assassinadas por ano no Brasil e há um forte viés étnico nessas mortes, segundo o Ipea: afinal, o negro é discriminado pela condição social e pela cor da pele
60 mil pessoas são assassinadas por ano no Brasil e há um forte viés étnico nessas mortes, segundo o Ipea: afinal, o negro é discriminado pela condição social e pela cor da pele
Atividades culturais celebram dois meses de luta de famílias, que ocupam cerca de 20 terrenos no extremo sul de São Paulo para fugir do aluguel.
O que há em comum nas 600 mortos em maio de 2006 na Baixada Santista, 111 presos assassinados em 1992 no Carandiru e o desaparecimento de Amarildo de Souza?
O que a gente precisa ver? O projeto Cartograffiti consiste em uma série de intervenções em 21 locais estratégicos em um recorte especifico no mapa de São Paulo.
As atrações da edição de 2013 foram organizadas a partir de quatro eixos: Direito à Cidade; Culturas Negras; Cultura de Paz e Produção e Difusão da Cultura de Periferia.
Durante a oficina de jornalismo realizada pelo Periferia em Movimento, moradores da aldeia Tenondé Porã entrevistaram outros guaranis sobre a vida na comunidade.
Propostas inconstitucionais, como as PECs 215 e 227 e outras, ameaçam os povos indígenas que resistem à perseguição latifundiária.
A Batalha do Passinho é uma manifestação recente que surgiu nos morros do Rio de Janeiro e, agora, encontra seguidores também em São Paulo.
Para o artista cearense, arte de seu estado ainda é de difícil acesso tanto para seus conterrâneos, quanto para eixo Rio-SP.
Descontraído e informal. Esse foi o clima do evento que aconteceu na tarde de quinta-feira (29), no Centro Cultural São Paulo. Estavam presentes Alejandro Reyes, autor mexicano de “Vozes dos Porões: a literatura periférica/marginal no Brasil”, e Allan da Rosa, que escreveu “Pedagoginga,
Na periferia de São Paulo, com forte da várzea, moradores levantam um questionamento: é possível tornar o futebol um elemento de luta social?
A Cidade do México foi palco de grupos teatrais de diversos países no 21º Festival Internacional de Cabaret. E o único brasileiro é da periferia de São Paulo.
“É diferente da Semana de 22 , em que faziam antropofagia europeia, americana. Nós estamos fazendo a antropofagia de nós mesmos.”
Criada com o objetivo de estimular práticas econômicas horizontais e igualitárias, as ações da Secretaria Nacional de Economia Solidária são observadas com atenção pelos povos tradicionais.
Esses clubes também influenciaram a criação de bancos comunitários e moedas sociais, que têm o objetivo de fortalecer a economia local de comunidades pobres.
Usar a camisa que já foi do primo mais velho, trocar algo que não utiliza mais, ajudar a bater laje. A economia solidária faz parte do dia a dia das quebradas.
A periferia se une a povos de terreiro e indígenas para discutir práticas e modos de vida dessas populações na zona Sul da capital paulista.
Pensar em cultura das periferias carece de uma reflexão além do já implícito fator social: a periferia tem uma esmagadora maioria afrodescendente.
Além de ressaltar em suas músicas temas que defendem os direitos das mulheres, Sharylaine destaca a reserva do mercado para os rappers homens
O empreendedorismo não é exclusividade do mundo dos negócios ou da juventude que “quer mudar o país” e lota as faculdades de administração.
Por Paulo Motoryn, na revista Vaidapé O álbum Nó na Orelha, de 2011, consagrou Criolo como um dos grandes nomes da música brasileira. Com um repertório eclético, indo do reggae ao clássico com a mesma destreza que atualmente transita pelo Brasil e pelo exterior apresentando
Lenços da Louis Vuitton com estampa grafitada pelos Gêmeos pode significar, para alguns, o triunfo da arte urbana. Para outros, é apropriação.
Nesse slam de poesia criado em 2008 pelo Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, quando se grita “1, 2, 3, ZAP!”, é hora de prestigiar os artistas-competidores.
Em toda cidade, 12 ônibus equipados com um acervo de 1.000 livros infanto-juvenis e adultos, além de jornais e revistas, percorrem os extremos paulistanos
Fragmentos, histórias e memórias. Histórias de Orfeu e Eurídice, de Elisabete e Amarildo. Memórias deslocadas do tempo que se tornam histórias anônimas. Obra de arte, denúncia, tentativa que poderia se dizer estéril, não fosse a resistência, não fosse a expressão da inconformidade. Tudo isso na peça que abriu o Encontro Estéticas das Periferias de 2013.
Um é autor de “Capão Pecado”, clássico da literatura periférica. O outro é conhecido pelas reportagens publicadas em formato de quadrinhos. Juntos, eles criaram “Desterro”, que traça a dura vida nas quebradas paulistanas em história em quadrinhos. Para falar sobre essa experiência,
68% são fabricadas pela Taurus ou Rossi, 69% são de calibre permitido e 40% têm numeração intacta – o que possibilitaria rastrear os canais de desvio de armas
Pobre, jovem e negro: esse é o perfil comum das vítimas de homicídio no Brasil. De 2002 a 2010, foram 418.414 vítimas de violência letal – 65,1% negras.
O terreno escolhido para o aeroporto de jatos executivos fica em uma área de proteção aos mananciais importantíssima para o abastecimento de São Paulo
No último sábado (03 de agosto), os cerca de 4 mil moradores ficaram presos na Ilha do Bororé. O protesto foi motivado pela recente troca da balsa anterior por outra, menor e mais lenta.
Habitado por famílias que fogem dos aluguéis da região central, desde a semana passada o Grajaú vive pelo menos três novas ocupações – movimentos locais falam em sete
“A vida é sonho” foi representada pelo grupo recém-formado Cia Grupo Patépicus, no palco da 21ª Mostra de Teatro Monte Azul
Um poeta que declarava o amor pela cidade de São Paulo e criou um estilo próprio de cantar os causos de sua vida e sua relação com a terra da garoa.
Confira um resumo das peças “Vida e Sonho” e “A Confecção da Queda”
Mais de 53 mil pessoas são assassinadas por ano e as vítimas tornaram-se cada vez mais jovens – em sua maioria homens pardos, segundo o Ipea.
Cerca de 20 artistas incorporam o comportamento de diferentes animais na Oficina de Dramatização Corporal, durante a 21ª Mostra de Teatro Monte Azul.
O espetáculo “Virgens à Deriva” contou o desespero de três freiras católicas “virgens”, que ficaram à deriva no meio do oceano em cima de um bote salva vidas, após um naufrágio.
“Invasão das praças públicas por pessoas em situação de rua” e “aumento do consumo de entorpecentes” eram temas de encontro organizado pela subprefeitura Capela do Socorro.
Cerca de cem artistas, lideranças comunitárias, militantes de coletivos culturais e movimentos sociais das periferias de São Paulo se reuniram para discutir o atual cenário político do País
Com a tática rap+poesia, os Semblantes passaram a ser convidados por estudantes, professores ou diretores de outras escolas para realizar oficinas.