Matriarcas: Célia Marina resgatou a identidade negra e fez a cabeça de uma quebrada inteira
Célia Marina Beldoino é de uma época em que imperava a ditadura do alisamento, uma estratégia para amenizar a discriminação racial. Confira o vídeo!
Célia Marina Beldoino é de uma época em que imperava a ditadura do alisamento, uma estratégia para amenizar a discriminação racial. Confira o vídeo!
Texto por Thiago Borges. Idealização, pesquisa e reportagem por Lucimeire Juventino. Roteiro: Thiago Borges. Edição de vídeo por Pedro Ariel Salvador Na borda da cratera de Colônia, aonde 36 milhões de anos atrás caiu um meteoro, fica o sítio de
“Grajaú é o meu país”. Esse é o lema de Maria Vilani, de 69 anos. E não é só porque o distrito localizado no Extremo Sul de São Paulo é o mais populoso da cidade – oficialmente, com mais de 360 mil habitantes –, mas também porque foi nesse chão em que essa cearense natural da capital Fortaleza finca raízes e constrói possibilidades desde 1982.
Com 57% de negros entre a população de 146 mil habitantes, Parelheiros é o distrito mais negro da cidade de São Paulo. E aqui, na zona rural paulistana, dona Maria Afonso Garcia passou boa parte da vida morando e trabalhando ainda criança. Em olarias de tijolos, o serviço começava à 01h30 da madrugada e ia até as 18h30. Nos fornos de carvão da região, a jornada era das 06h às 18h.
Texto por Thiago Borges. Idealização: Lucimeire Juventino. Reportagem, roteiro e edição: Lucimeire Juventino, Pedro Ariel Salvador e Thiago Borges Aos 80 anos, Maria de Lourdes Souza já passou muito perrengue na vida: da fome à migração forçada até a morte
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