Quando o terreiro ocupa o palco e a mitologia dos orixás vira espetáculo
“Terreiro Urbano”, um espetáculo contemporâneo inspirado em elementos tradicionais da cultura afrobrasileira e desenvolvido pelo Treme Terra
“Terreiro Urbano”, um espetáculo contemporâneo inspirado em elementos tradicionais da cultura afrobrasileira e desenvolvido pelo Treme Terra
Com mais de 50 participantes com idade entre oito e 21 anos, o projeto Afrobase tem a proposta de perpetuar a cultura popular brasileira.
A repressão a movimentos das periferias não é de hoje. O hip hop passou por uma marginalização que o samba já sofreu e que agora atinge o funk.
“Grande parte dos artistas de hoje estão vindo da periferia, não só do hip hop mas de outros gêneros também”, diz Juca.
O secretário municipal de cultura de São Paulo, Juca Ferreira, assumiu compromissos em encontro com representantes do movimento
A Orquestra de Berimbaus do Morro do Querosene valoriza o berimbau como instrumento musical e a capoeira enquanto manifestação e patrimônio cultural brasileiro.
Uma escola sem muros em que os alunos decidem o que vão estudar, têm prefeito e vereadores, e resolvem problemas de outros alunos com os pais.
Idealizador do projeto Rap em Cartaz, Evandro Siol escolhe trechos de raps famosos e transforma em desenhos.
Depoimento de Thiago Borges, jornalista e integrante do Periferia em Movimento, sobre a violência nas periferias
1DaSul, Deeanto, Chavo Callejero… Vamos falar de moda. Não de desfiles, de tendências nem coleções. Não é intenção e nem temos arcabouço pra isso.
“O espaço da e-music na periferia é relativo”, diz Isnik, que retrata o difícil cotidiano da quebrada suas músicas.
RISOS, MÁGOAS, UMA INFINIDADE DE SENTIMENTOS, SENSAÇÕES… UMA CACHOEIRA REFRESCANDO A MENTE. É isso que poetisa e jornalista Elizandra Souza, 29 anos, promete ao leitor que se debruçar sobre seu segundo livro, “Águas da Cabaça”, uma obra com poesias femininas, negras,
Fruto de um curso de fotografia ministrado pelo profissional Arnaldo Pappalardo, com o apoio da Fundação Stickel, a exposição “Um Olhar sobre a Brasilândia” traz uma reflexão sobre esse bairro da periferia da zona norte de São Paulo. As fotos foram tiradas por
Tem quem diga que o primeiro rap brasileiro foi “Deixa Isso Pra Lá”, gravado em 1964 por Jair Rodrigues. Mas o rap como fora concebido nos Estados Unidos chegou ao Brasil em meados dos anos 80, com um show dos americanos
Emicida, Criolo e outros nomes são uma ruptura com o rap antigo, imortalizado por ícones como os Racionais MCs?
Piadista e galanteador, o maior nome do rap nacional cumpria uma promessa feita nos bastidores a outros convidados do show de Terra Preta.
Zica, na quebrada, já deixou de ser sinônimo de azar. Pelo contrário. Zica é quem faz acontecer, é destemido, chama a atenção. E a palavra imperou no show!
“Hoje, o moleque dança frevo, com samba e tambores africanos – e isso é funk”, conta MC Raphael Calazans, que aponta que o funk é o meio de comunicação encontrado por esses jovens.
Nascido no Jabaquara e criado no Grajaú, bairros da zona Sul de São Paulo, ele quer surpreender um trabalho baseado no hip hop e R&B com influências de outros ritmos musicais.
Um dos saraus mais tradicionais da periferia, que ocorre há 10 anos, estava ameaçado. Na internet, pessoas se mobilizaram para salvar o Sarau do Binho – e conseguiram.
O que era pra ser “apenas” um festival se revelou uma surpresa: a criação de mais um sarau literário na periferia, somando-se a 50 outros por aí.
O que explica a proliferação de lan houses no início da década em qualquer quebrada do Brasil, com acesso à internet e imensas possibilidades a R$ 2 a hora?
“Sarau era uma prática que havia sumido há mais cem anos no meu país”, contou Lucia Tannina, durante o seminário “Estéticas das Periferias”.
De um lado está o funk carioca, que toca em todo o país. Do outro estão os motoboys, que apenas em São Paulo somam 500 mil habitantes.
Como a arquitetura propicia (ou não) a arte e a convivência na periferia? Esse tema foi debatido no primeiro dia do seminário “Estéticas das Periferias”, nesta segunda-feira, 27.Depende: ela pode tanto restringir quanto facilitar. “O urbanismo e a arquitetura podem
Coordenador de cultura da ONG Ação Educativa observa que a Cidade de São Paulo segrega a periferia socialmente, economicamente, esteticamente.
Vídeo produzido por Fuzzil e Vanessa Silva durante a O.C.A Oficina de Cinema Amador, projeto realizado pelo Periferia em Movimento em 2011
Vídeo produzido por Ortiz Fassano durante a O.C.A Oficina de Cinema Amador, projeto realizado pelo Periferia em Movimento em 2011
Vídeo produzido por Wellington Allan durante a O.C.A Oficina de Cinema Amador, projeto realizado pelo Periferia em Movimento em 2011
Vídeo produzido por Diego Gonçalves, Igor Araújo e Fabio Paulo Rosa durante a O.C.A Oficina de Cinema Amador, projeto realizado pelo Periferia em Movimento em 2011
Vídeo produzido por Adriano Alves durante a O.C.A Oficina de Cinema Amador, projeto realizado pelo Periferia em Movimento em 2011
Vídeo produzido por João Victor Cardoso Fuda durante a O.C.A Oficina de Cinema Amador, projeto realizado pelo Periferia em Movimento em 2011
Vídeo produzido por Deni Chagas durante a O.C.A Oficina de Cinema Amador, projeto realizado pelo Periferia em Movimento em 2011