Reportagem de Fernanda Souza*. Captação e edição de vídeo: Vitori Jumapili
Edição de áudio por Paulo Cruz. Design por Rafael Cristiano. Orientação de reportagem: Gisele Brito. Revisão: Thiago Borges
Já parou para se perguntar se MC também quer viver de sua arte? Já parou para pensar que o funk é manifestação artística, que existem indivíduos produzindo, criando e tocando outras mentes? Será que é só por dinheiro? Como é o processo de escrita, o jogo com as palavras, suas referências e como começou? E se a gente te perguntar: Pode MC de funk ser artista?
Ao contrário das pautas que exploram as histórias de MCs e suas trajetórias de ascensão social, nesta reportagem procuramos ir além do senso comum. Tá pronte para isso? Marcha!
*Fernanda Souza faz parte do “Repórter da Quebrada – Uma morada jornalística de experimentações”, programa de residência em jornalismo da quebrada realizado pela Periferia em Movimento por meio da política pública Fomento à Cultura da Periferia de São Paulo
Fernanda Souza, Vitori Jumapili, Gisele Brito, Rafael Cristiano, Paulo Cruz
1 Comentário
[…] é que o funk tornou-se também um produto cultural, está em ascensão e passa por um início de processo de desestigmatização social – apesar […]