Mais que flores e chocolate: O que mulheres periféricas esperam deste 8 de março?

Mais que flores e chocolate: O que mulheres periféricas esperam deste 8 de março?

No Dia Internacional da Mulher, a Periferia em Movimento fez essa pergunta para mulheres que acompanham nosso trabalho. Confira as respostas!

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Tempo de leitura: 2 minutos

Todas as participações aconteceram por meio do Whatsapp. Se você quiser participar de nossas produções e receber notícias e reportagens direto no celular, adicione nosso número (11) 957816636 ou clique aqui.

A manhã de 8 de março também foi marcada por protestos na zona Sul de São Paulo. E na região do terminal João Dias, um grupo estendeu faixas contra a violência de gênero (abaixo).

No Jardim Ângela, a 1ª Marcha Por Nós Todas foi realizada pelo Fórum de Mulheres do Jardim Ângela, a Sociedade Santos Mártires, o CDHEP Campo Limpo, outros grupos e serviços de saúde e assistência social da região.

“Celebrar esse dia na quebrada é reafirmar o tempo todo que nossa luta é pelo fim do feminicídio, pela vida e por mais políticas públicas adequadas para as mulheres e todos os seus”, diz Regina Paixão, uma das organizadoras.

A Marcha seguiu até o metrô Capão Redondo para fazer memória de mais uma vítima de feminicídio na região. No final do ano passado, Márcia da Silva Soares, 30 anos, mãe de dois filhos, foi esquartejada e teve partes de seu corpo espalhado nas lixeiras do entorno do Terminal Capelinha.

“Esse caso teve pouca repercussão midiática e nós entende que esse caso merece a comoção popular (…) Permaneçamos na luta, porque o Silêncio Mata”, diz Regina.

A panfletagem acontece em vários lugares, com divulgação de serviços que prestam atendimento a mulheres, até o dia 14 – data em que completam-se 6 anos da execução da vereadora Marielle Franco.

Apoio de reportagem: Laís Diogo e Cristiane Rosa. Roteiro: Thiago Borges. Edição e distribuição: Vênuz Capel. Arte: Rafael Cristiano

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No Jardim Ângela, a 1ª Marcha Por Nós Todas foi realizada pelo Fórum de Mulheres do Jardim Ângela, a Sociedade Santos Mártires, o CDHEP Campo Limpo, outros grupos e serviços de saúde e assistência social da região.

“Celebrar esse dia na quebrada é reafirmar o tempo todo que nossa luta é pelo fim do feminicídio, pela vida e por mais políticas públicas adequadas para as mulheres e todos os seus”, diz Regina Paixão, uma das organizadoras.

A Marcha seguiu até o metrô Capão Redondo para fazer memória de mais uma vítima de feminicídio na região. No final do ano passado, Márcia da Silva Soares, 30 anos, mãe de dois filhos, foi esquartejada e teve partes de seu corpo espalhado nas lixeiras do entorno do Terminal Capelinha.

“Esse caso teve pouca repercussão midiática e nós entende que esse caso merece a comoção popular (…) Permaneçamos na luta, porque o Silêncio Mata”, diz Regina.

A panfletagem acontece em vários lugares, com divulgação de serviços que prestam atendimento a mulheres, até o dia 14 – data em que completam-se 6 anos da execução da vereadora Marielle Franco.

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