#QueroViver: “Nosso cotidiano é criminalizado”

Moradora e comunicadora comunitária há mais de 20 anos da Maré, Gizele Martins denuncia uma sociedade que naturaliza o genocídio

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Tempo de leitura: 2 minutos

Sem saúde, sem educação, com a cultura perseguida e um genocídio instalado nas favelas e periferias em todo o País: para Gizele Martins, os Direitos Humanos são algo que a gente ainda só ouviu falar.
Moradora e comunicadora comunitária há mais de 20 anos da Maré, o maior conjunto de favelas do Rio de Janeiro (com quase 200 mil moradores em 16 comunidades), Gizele chama atenção para uma sociedade que naturaliza essas violências que se dão sobre territórios empobrecidos e onde vive a população negra.
Confira no vídeo:

#QueroViver

Por conta dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, celebrados mundialmente neste dia 10 de dezembro, Periferia em Movimento publica a micro-série de vídeos #QueroViver. Clique aqui e confira a série na íntegra. A proposta é apresentar o olhar de 14 moradoras e moradores de periferias e favelas de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Salvador sobre a garantia ou não desses direitos no dia a dia e por que é importante é lutar para que todos tenhamos acesso a eles.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos nasce após a Segunda Guerra Mundial e o horror do Holocausto, a partir da reunião de líderes mundiais, que determinaram quais direitos todos e todas no planeta podem esperar e exigir simplesmente por serem humanos. No site da ONU (Organização das Nações Unidas), você pode conhecer e entender melhor que direitos são esses. Acesse.

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