#QueroViver: “Além de violados, os Direitos correm risco de deixar de existir”

#QueroViver: “Além de violados, os Direitos correm risco de deixar de existir”

Para a psicóloga Elânia Francisca, do Extremo Sul de São Paulo, é preciso seguir lutando pelos espaços em que alguns dos Direitos Humanos são garantidos na quebrada. Um exemplo é o SUS

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Tempo de leitura: 2 minutos

Quais são os espaços na sua quebrada em que os Direitos Humanos são garantidos? E em quais eles são violados?
Para a psicóloga Elânia Francisca, moradora do Grajaú (Extremo Sul de São Paulo), o Sistema Único de Saúde (SUS) é um desses lugares em que alguns direitos são garantidos e outros são, ao mesmo tempo, negados. Mas nem por isso ela, que faz parte do grupo A Bordar e da Roda Terapêutica das Pretas, prega o fim da saúde pública – como vemos constantemente por aí. Pelo contrário: é preciso continuar lutando.
Confira no vídeo:

#QueroViver

Por conta dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, celebrados mundialmente neste dia 10 de dezembro, Periferia em Movimento publica a micro-série de vídeos #QueroViver. Clique aqui e confira a série na íntegra. A proposta é apresentar o olhar de 14 moradoras e moradores de periferias e favelas de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Salvador sobre a garantia ou não desses direitos no dia a dia e por que é importante é lutar para que todos tenhamos acesso a eles.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos nasce após a Segunda Guerra Mundial e o horror do Holocausto, a partir da reunião de líderes mundiais, que determinaram quais direitos todos e todas no planeta podem esperar e exigir simplesmente por serem humanos. No site da ONU (Organização das Nações Unidas), você pode conhecer e entender melhor que direitos são esses. Acesse.

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