Na luta por educação, não tem arrêgo. Enquanto Brasília pega fogo, estudantes constróem o próprio movimento contra a máfia das merendas e a institucionalização de Grêmios Estudantis.
Cerca de 500 pessoas das periferias participaram do Sarau do Binho em combate ao Golpe, para recitar poesia e conversar sobre o momento politico atual.
O #periferiascontraogolpe é um alerta ao povo sobre os perigos do cenário político atual, com o objetivo de impedir o crescimento da intolerância fascista que se percebe nas quebradas.
Três jovens ex estudantes de Escolas Estaduais registraram a mobilização de secundaristas, que voltam às ruas contra o fechamento de salas e máfia das merendas.
Um ano depois de coletivos do Extremo Sul denunciarem a exposição da sexualidade de meninas em vídeos nas redes sociais, a situação continua nada TOP. Resistir é a única alternativa.
As oficinas são ministradas por educadores nas áreas de: Fotografia e Vídeo; Produção Cultural e Cenografia/Figurino; Discotegam e Sonorização; Comunicação Comunitária e Web Design; Rap/Mc (Locutor) e Produção Musical.
Neste mês de março, em que se rememora a luta das mulheres por igualdade de direitos, periféricas, das quebradas e favelas que atuam em diversos coletivos e movimentos se reúnem para dar um grito emancipatório
O coletivo está vendendo cópias do livro "Terra Fértil", de Jenyffer Nascimento, para bancar a terceira edição da revista produzida inteiramente por mulheres da periferia em luta contra o machismo, a opressão e o racismo