Desde o Brasil Colônia, as elites se valem da corrupção para continuar no topo das decisões. Ao povo preto, pobre e periférico, a mobilização e participação social são as possibilidades que restam para democratizar o poder e combater essa chaga
O sujeito periférico é o indivíduo nascido e criado em uma periferia e que, a partir do entendimento dessa condição social e influência de ações culturais (do RAP aos saraus), passa a agir politicamente pra mudar sua própria realidade. Isso é o que defende a tese de Tiaraju Pablo D’Andrea, 39 anos, ele mesmo um “sujeito periférico” que agora age contra os cortes do governo de Jair Bolsonaro na educação.