Policias militares e civis mataram 189 pessoas entre janeiro e maio deste ano. Para especialista, mudança de governo gerou retrocesso com discurso de promoção de letalidade policial
Mãos pra trás, cabeça baixa, tem passagem, mexe com droga, sim senhor, não senhor, circulando... Expressões comuns numa abordagem, e que os entrevistados repetiram. Isso quando não rola assédio, agressão ou até ameaça. Apesar de comuns, tais atitudes não podem ser naturalizadas
Diego, um jovem de 23 anos que mora no Capão Redondo e estuda no CIEJA Campo Limpo, acaba de entrar para as estatísticas da seletiva justiça verde e amarela
Estivemos na Cracolândia durante o Sarau da #ACracoResiste, no dia 13 de maio. De lá pra cá, em duas semanas, a violência policial que já estava grande, tomou as piores proporções possíveis.