ALERTA: A REPORTAGEM A SEGUIR TEM RELATOS DE SOFRIMENTO. Demora para a realização de procedimentos funerários, reclamações sobre as condições precárias dos cemitérios e o lucro em cima da tristeza de famílias enlutadas dão o tom da privatização do Serviço Funerário Municipal em São Paulo
Polícia paulista mata uma pessoa a cada 23 horas. Jovens de 18 a 29 são alvo principal de agentes de segurança. Capital concentra mais de um terço das mortes, que apesar da redução geral ainda mantém o perfil de vítimas