Em meio à criminalização e à ascensão de discursos individualistas, manifestações que denunciam racismo, genocídio e a violência do Estado resistem nas margens, longe das grandes vitrines
O grito marginal que ecoa pelo mundo há meio século vive mudanças, com espaço no mercado para artistas e no topo das paradas. Para fechar o mês que celebra este marco, questionamos: quais as principais mudanças de um movimento que, no Brasil, gerou uma identidade periférica e quais caminhos serão trilhados daqui em diante?