É na reunião familiar que muitas pessoas têm trocas entre gerações e culturas, as quais possibilitam histórias, acolhimento e o que Rafael Cristiano chama de ancestralidade.
Leia na quinta e última reportagem da série De Geração para Geração.
As semelhanças e diferenças em suas criações fazem com que hoje, sendo mães, tanto Aline quanto Judie possam visitar memórias afetivas com suas crianças
Gisele Brito tinha 15 anos quando perdeu sua bisavó (que ela chamava apenas de vó), uma criança que conviveu com as torturas da escravidão, criou os filhos livres e nunca esqueceu sua história
Quando pai e mãe não estavam em casa, Pedro Ariel era cuidado pelo irmão 12 anos mais velho, Gelson Salvador. O exemplo e o afeto, existentes desde cedo, refletem no homem que o mais novo é hoje
Neste fim de ano, marcado por reencontros ou saudades de quem não está mais aqui, a Periferia em Movimento publica uma série de textos sobre a importância dessas relações com pessoas de diferentes gerações para o desenvolvimento infantil