Falamos com artistas, coletivos e militantes de movimentos sociais do Extremo Sul de São Paulo (onde atuamos geograficamente) para saber se e como a conjuntura nacional impacta no trampo de quem tá na ponta, na beira da represa, sem holofotes e sinal de internet.
No domingo, 29 de maio, Ato reúne a quebrada para lembrar as mortes de jovens periféricos e do povo preto pela repressão policial e lutar por mudanças.
‘Carta Final do I Encontro Internacional das Mães de Vítimas da Violência do Estado: NÓS MÃES DE VÍTIMAS, TODOS OS NOSSOS FAMILIARES E FILHXS QUERIDXS VAMOS PARIR UMA NOVA SOCIEDADE! <<De todos os hinos entoados em louvor às revoluções nos […]
Os Crimes de Maio completam 10 anos, e para as Mães de Maio a luta continua segmentada: "Chegou a hora dos acadêmicos acordarem pra vida e ajudarem na revolução", afirma Debora Silva
Com o nome que remete a Claudia Silva Ferreira, assassinada brutalmente por policiais do Estado do Rio de Janeiro em 2014 e teve seu corpo arrastado no asfalto, o projeto quer mostrar a força e a multiplicidade da beleza da mulher negra periférica
Neste sábado (27/02), a partir das 15h, o projeto Juventude, Violência e Território – Fortalecendo o Bairro Através da Arte recebe os grupos musicais Samba das Pretas e As Três Marias o Sol e a Lua, ambos formados por mulheres do Extremo Leste.
Na última segunda-feira (25), quando capital paulista completou 462 anos, movimentos sociais se reuniram na Praça da Sé para o 3º ato São Paulo Manicômio Genocida.
Entre a matança indígena promovido pelos bandeirantes à escravidão dos negros, São Paulo se transformou na maior cidade do País. E o genocídio continua nos becos e vielas.
O genocídio tem suas raízes bem fundas, e nosso trabalho é tirá-las da terra, escancará-las. Em 2015, a luta contra o genocídio tomou força de diversas formas. Relembre algumas delas:
Em todo Brasil, mais de 50 mil pessoas morrem vítimas de homicídios anualmente, seja por falta de suporte do Estado ou exterminado pelo mesmo Estado. E os dados comprovam: a maior parte das vítimas é negra, pobre e mora nas periferias. Mas quem fica indignado?
Em 2015, conversamos na bolinha do olho com as pessoas sobre o que está por trás da proposta de redução da maioridade penal e como isso faz parte do plano genocida do Estado.
A Agência Pública analisou todos os boletins de ocorrência das mortes cometidas por policiais militares em 2014: roubos motivaram 86% das operações letais; nesses casos, 17 PMs ficaram feridos e nenhum morreu.
Torcidas organizadas discutem a relação da sua criminalização ao plano de genocídio da juventude preta, pobre e periférica. Nesta sexta, 27 de novembro, representantes de torcidas de diversos times de futebol paulistanos participam de debate sobre o Documentário “Territórios do […]
"[minha mãe] criou seis filhas ao mesmo tempo em que se dedicava à construção de uma sociedade livre do racismo”,
conta Malaak Shabazz, que se surpreende com a tranquilidade brasileira frente ao racismo no país.
O dia da Consciência Negra lembra a morte de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares. Três séculos depois, o sonho de liberdade não se concretizou por inteiro
Após viajar o País pela turnê do novo álbum, os Racionais MCs voltam a se apresentar em show gratuito para o público das antigas. No Jardim São Luís, eles participaram com outras dezenas de artistas do festival Hip Hop Conectando Quebradas, cuja mensagem é o combate ao genocídio e pelo protagonismo da juventude
Este sábado, 14, acontece a 9ª edição do Abayomi Aba, um dia de discussão sobre o Genocídio da população preta, pobre, indígena e periférica e fortalecimento da cultura local. O encontro foi pensado pelo Coletivo Abayomi Aba com a intenção […]
Policial que participou da operação no Carandiru acredita que se outras equipes policiais tivessem entrado primeiro no presídio “não haveria o número de mortes que houve”
Nesta quinta, a União dos Estudantes de Osasco realiza no Munhoz Junior um ato de sétimo dia em solidariedade aos amigos e familiares das 18 vítimas mortas n chacina da semana passada.
Em semana de manifestações contra e pró-governo Dilma, a gente decidiu ficar em casa. Nossas panelas batem pelas vítimas e familiares da marcha genocida