Qual é a importância do jornalismo para grupos com menos acesso a direitos?

Qual é a importância do jornalismo para grupos com menos acesso a direitos?

Fizemos essa pergunta a Flávia Oliveira, Gizele Martins e Adelson Ribeiro, representante da Rede Wayuri, que receberam honraria especial no Prêmio Vladimir Herzog 2024

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Por Vitori Jumapili. Com assistência de Aline Rodrigues e Thais Siqueira

Na última terça-feira (29/10), estivemos na 46ª edição do Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, uma cerimônia que honra a memória de Vladimir Herzog, jornalista assassinado pela ditadura militar.

O prêmio é um dos mais relevantes do País, reconhecendo comunicadores que se destacam na defesa da democracia, direitos humanos e cidadania. E desde 2017, a Periferia em Movimento integra a comissão organizadora ao lado de outras 16 instituições, numa construção coletiva que define quem serão premiades a cada ano.

Além das categorias tradicionais, o prêmio destaca, a cada edição, pessoas cujas trajetórias representam a luta por Democracia, Justiça e Direitos Humanos. É o caso de Flávia Oliveira, jornalista do Grupo Globo; Gizele Martins, jornalista e comunicadora comunitária do Complexo da Maré (RJ); e para Adelson Ribeiro , representante da Rede Wayuri de jornalistas indígenas.

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Na última terça-feira (29/10), estivemos na 46ª edição do Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, uma cerimônia que honra a memória de Vladimir Herzog, jornalista assassinado pela ditadura militar.

O prêmio é um dos mais relevantes do País, reconhecendo comunicadores que se destacam na defesa da democracia, direitos humanos e cidadania. E desde 2017, a Periferia em Movimento integra a comissão organizadora ao lado de outras 16 instituições, numa construção coletiva que define quem serão premiades a cada ano.

Além das categorias tradicionais, o prêmio destaca, a cada edição, pessoas cujas trajetórias representam a luta por Democracia, Justiça e Direitos Humanos. É o caso de Flávia Oliveira, jornalista do Grupo Globo; Gizele Martins, jornalista e comunicadora comunitária do Complexo da Maré (RJ); e para Adelson Ribeiro , representante da Rede Wayuri de jornalistas indígenas.

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