Feminismos Insurgentes são tema de evento no Jardim São Luís

Feminismos Insurgentes são tema de evento no Jardim São Luís

Evento acontece nesse sábado, dia 30, no Bloco do Beco (Rua Bento Barroso Pereira, 2, Jardim São Luís), a partir das 13h30, organizado pela Coletiva “Fala Guerreira”

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Nesse sábado, dia 30, no Bloco do Beco (Rua Bento Barroso Pereira, 2, Jardim São Luís), a partir das 13h30, a Coletiva “Fala Guerreira” convida todas as minas/monas/manas para uma troca de ideias e partilha de trajetórias entre o feminismo comunitário e feminismo periférico, com a participação de Julieta Paredes. O evento é direcionado ao público feminino.

A coletiva Fala Guerreira é composta pela diversidade, mas principalmente por nossa resistência. Somos jovens e velhas, somos trabalhadoras e estudantes, somos mães e somos filhas, somos brancas, mestiças, negras e nordestinas. Do lado de cá da ponte construímos o feminismo a partir do que experimentamos cotidianamente em nossos corpos e subjetividades, que nos atravessa e nos constrói. Que por vezes é dor e que, juntas, tornamos caminho.
Somos uma coletiva feminista, autônoma, atuante na periferia de São Paulo. Um feminismo periférico e pulsante, antirracista!

Julieta Paredes é poeta, cantora, compositora, escritora e feminista lésbica, decolonial, aymara, ativista da luta antipatriarcal construída a partir da Abya Yala. É uma das criadoras do Feminismo Comunitário de Abya Yala e reconhecida pela produção de expressões intelectuais, estéticas e políticas que servem como ferramentas de luta.

O Feminismo Comunitário de Abya Yala

é um movimento orgânico gerado na Bolívia (2006). É uma proposta ética, política e social organizada conceitualmente a partir do conhecimento sobre o acúmulo de lutas, sonhos e práticas femininas e de mulheres que desde nossa ancestralidade criam e nutrem a vida em comunidade.
Mais informações no evento, e conheça um pouco mais da proposta do Feminismo Comunitário no vídeo Abaixo:

Foto de Capa: Lançamento da Revista Fala Guerreira #3 no Sesc Sto Amaro, em 2016. Crédito – Fala Guerreira.

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