Quilombos garantem direito à terra e cultura viva com autogestão da comunidade

Quilombos garantem direito à terra e cultura viva com autogestão da comunidade

No último episódio da série, Elson Alves explica como a comunidade se organiza politicamente para assegurar direitos

Compartilhe!

Tempo de leitura: 2 minutos

Captação, roteiro e edição de áudio: Paulo Cruz. Texto por Thiago Borges. Fotos: Vitori Jumapili e Gisele Brito

Entre a titulação de terra, acesso à saúde, à educação e a autonomia das comunidades, a luta é passada de geração para geração e garante avanços no Quilombo Ivaporunduva. E todas as decisões têm participação da comunidade, visando assegurar a permanência nesses territórios e manter a cultura viva. 

Lideranças comunitárias, profissionais da educação e griôs são responsáveis por essas conquistas e que também reflete na luta nacional pela garantia dos direitos básicos aos quilombolas no Brasil. É o que nos conta Elcio Alves, professor,  historiador e líder comunitário, de como a tomada de consciência gerou avanços no quilombo,  fruto de lutas dos seus antepassados e da importância de preservar essa história tal como ela é. Ouça abaixo:

Em abril de 2022, a Periferia em Movimento visitou o Quilombo de Ivaporunduva, no Vale do Ribeira, interior de São Paulo. Nós relatamos essa experiência aqui. E com Da Quebrada ao Quilombo, apresentamos uma série de 6 episódios  com falas de quem vive e constrói a comunidade.

 lConfira abaixo algumas fotos da conversa com Elson Alves:

“Escambos Periféricos – Da quebrada ao quilombo” é uma atividade que aconteceu no âmbito do Repórter da Quebrada – Uma morada jornalística de experimentações, projeto da Periferia em Movimento realizado com apoio do Fomento à Cultura da Periferia da Secretaria Municipal de São Paulo.

, , ,

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Apoie!
Pular para o conteúdo