Maria Adalgiza Pinto, de 62 anos, vive há mais de três décadas na Cidade Ipava, bairro na zona Sul de São Paulo. Poeta, pesquisadora de biblioterapia e entusiasta da escrita coletiva, dedica-se a transformar memórias em palavras, em projetos que envolvem desde oficinas com a neta até encontros literários e ações comunitárias.
Apaixonada por literatura, Adalgiza acredita que envelhecer é seguir em movimento, aberta ao novo e às trocas de experiências e afetos.
“Enquanto estamos respirando, temos vida pra viver” – Adalgiza.
Do outro lado da zona Sul, Evani da Silva Tomaz, de 50 anos, é conhecida por muita gente no Jardim Edith, bairro da Cidade Dutra.
A autônoma é aluna-voluntária no Afromix há quase duas décadas e descobriu a dança ao levar a filha pequena para se exercitar e, desde então, nunca mais parou.
Hoje, divide seu dia a dia com as atividades nas redes sociais e com quem cruza seu caminho. Para Evani, a dança é movimento, saúde e liberdade – algo que ela faz questão de multiplicar. “Penso que o que é ótimo pra mim, eu quero compartilhar”, conta.
Nesta fotorreportagem da Periferia em Movimento, descubra como Adalgiza e Evani fazem da dança, da palavra e do encontro uma forma de viver bem e em coletivo.
Clique nas fotos para ampliar!
Adalgiza – palavra viva na Cidade Ipava
Evani – passos que inspiram no Jardim Edith