“Sucupira Resiste”: Ato contra o genocídio denuncia extermínio de jovens por policiais no Grajaú

“Sucupira Resiste”: Ato contra o genocídio denuncia extermínio de jovens por policiais no Grajaú

No domingo, 29 de maio, Ato reúne a quebrada para lembrar as mortes de jovens periféricos e do povo preto pela repressão policial e lutar por mudanças.

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Tempo de leitura: 2 minutos

No dia 27 de maio de 2015, agentes da Polícia Militar executaram Lucas Custódio dos Santos, o Dudinha, adolescente negro de 16 anos, em um terreno baldio na Favela do Sucupira, no Grajaú, Extremo Sul de São Paulo. Um ano após o assassinato, a comunidade para pra lembrar e denunciar a morte de Lucas, de outros jovens da região que também foram exterminados por policiais e o genocídio do povo preto praticado pelo Estado. Relembre alguns casos aqui e aqui.

O ato “Sucupira Resiste: em memória de nossos jovens”, que acontece no mesmo local onde Lucas foi morto, é realizado por moradoras e moradores da favela com o Fórum de Cultura do Grajaú, que reúne artistas e coletivos culturais da região.

No dia 29 de maio (domingo), das 13h às 21h, uma série de atividades acontecem no local: oficinas, grafitaço, intervenções teatrais e apresentações artísticas de Luiz SemblantesRobsoul Cfl e DJ Hudson, ADG, Expresso Perifa, Daniel Alternativa Arte e Zigra Grazi, entre outros artistas a confirmarem. O dia termina com exibição de vídeos e um debate-papo sobre o genocídio da população preta, pobre e periférica e apresentação de Mano Money’s

Apoiam a realização deste ato os coletivos e organizações: Ateliê DAKICirco Escola GrajaúCedeca InterlagosEcoativaPeriferia em Movimento, Imargem, Quilha Filmes entre outros.

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