Tocar movimentos sociais é difícil, mas resultados compensam

Cobertura do segundo debate realizado pelo Periferia em Movimento, cujo tema foi "Que Movimento é Esse?"

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Eles não esperaram pelo poder público e colocaram a mão na massa pra tentar mudar a comunidade onde vivem ou trabalham, nem que seja um milímetro apenas.

Os ativistas de movimentos sociais e culturais atuam na periferia no lugar dos governantes. Encontram dificuldades de todas as ordens – financeiras, falta de espaço para atividades, preconceito por parte da própria comunidade, etc – mas seguem em frente. O resultado é compensador.

No último sábado, dia 31 de julho, Periferia em Movimento realizou seu segundo debate no CEU Navegantes (Grajaú), cujo tema foi “Que Movimento é Esse?”.

Participaram do debate a pedagoga Marialice Piacentini (Facilitadora de oficinas de desenvolvimento comunitario), a coreógrafa Mônica (do grupo de dança Cia Interhação, com dez anos de atuação no bairro do Cantinho do Céu) e o músico Everton “Rabi” (líder do grupo de percussão Ritmos e Batuques, com atuação no Parque América).

A plateia também participou, citando movimentos presentes no Grajaú e o que cada um faz, além de elencar as principais dificuldades vivenciadas por esses ativistas.

No meio do debate, o grupo Cia Interhação se apresentou com uma coreografia de street dance. Ao final, foi a vez da banda de pop rock Cornells – que usou maquiagem durante a apresentação. O público recebeu cópias gratuitas do documentário “Grajaú na Construção da Paz” e concorreu a outros brindes no sorteio feito antes do show.

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